quinta-feira, outubro 29, 2009

Lei 12.061, do conjunto "Leis Buarque"

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, na noite de terça-feira, um projeto de lei que garante a qualquer pessoa o acesso ao ensino médio público e gratuito. Essa é a quinta proposta de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) a ser transformada em lei - e também a quinta destinada a aperfeiçoar a educação no País. As informações são da Agência Senado.

Leia a notícia na íntegra:

http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4070269-EI8266,00-Lula+sanciona+projeto+de+Cristovam+para+ensino+medio.html

Dia Nacional do Livro


O dia 29 de outubro foi escolhido como Dia Nacional do Livro em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional, que ocorreu em 1810. Só a partir de 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia, o movimento editorial começou no Brasil. O primeiro livro publicado aqui foi "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga, mas nessa época, a imprensa sofria a censura do Imperador. Só na década de 1930 houve um crescimento editorial, após a fundação da Companhia Editora Nacional pelo escritor Monteiro Lobato, em outubro de 1925.

Saiba mais sobre o assunto:

http://www.criancafazarte.com.br/datas/datas_dialivro.htm

Imagem: http://advshm.homestead.com/files

quarta-feira, outubro 28, 2009

Rio fiscalizará disciplina obrigatória sobre cultura negra

"Quando a cultura afro-brasileira invadir as escolas, nós teremos a redescoberta da República Brasileira, encontrando personagens que sequer foram citados em livros e não tiveram suas histórias contadas", analisou Humberto Adami, ouvidor do Ministério da Igualdade Racial e ex-presidente da ONG Instituto Iara.

Leia a notícia na íntegra:

http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4066648-EI8266,00-Rio+fiscalizara+disciplina+obrigatoria+sobre+cultura+negra.html

terça-feira, outubro 27, 2009

Notícias RJ: professora diz que foi punida por ensinar conteúdo afro

Leia a notícia na íntegra:

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4064165-EI306,00-RJ+professora+diz+que+foi+punida+por+ensinar+conteudo+afro.html

Curso Gênero e Diversidade na Escola

O curso teve início no sábado com a apresentação na UFPA. Na segunda-feira, dia 26 teve início a apresentação na plataforma. Hoje, dia 27, leitura e mais leitura, o curso iniciou de fato, dando a impressão que de realmente serão necessárias duas horas diárias para estudo conforme a fala na apresentação. E eu duvidei disso!

Tenho certeza que será interessante para a prática dos professores, levando à concepção de que a Escola é o lugar onde deve haver espaço para se discutir e combater preconceitos, discriminações com o objetivo de se realizar a inclusão social das minorias.

domingo, outubro 25, 2009

Fisioterapia é o curso mais concorrido no PRISE e PROSEL 2010

Medicina ainda é o curso mais procurado com o maior número de inscritos, sendo 3.217 no PROSEL e 317 inscritos no PRISE, respectivamente. Mas são os candidatos no curso de fisioterapia que disputam a maior concorrência.

Leia a notícia na íntegra:

http://www2.uepa.br/uepa_site/ascom/ler_detalhe.php?id_noticia=1860092

Resultado do 2º Concurso de blog das Escolas Públicas do Pará

Eis os vencedores do 2º concurso de blog educativos do NTE Professor Washington Luis Barbosa Lopes (Belém).

Categoria Professor:

1º Eric Siqueira – 270 pontos

2º Mauro Torres – 237 pontos

3º Ana Cecília – 207 pontos

4º Rosangela Pinho – 201 pontos

5º Roseane Coelho – 200 pontos

6º Helioneth Lisboa – 196 pontos

7º Joseane Figueredo – 191 pontos

8º Jocimar Xavier – 183 pontos

9º Léa Paraense – 175 pontos

10º Marco Lucas – 162 pontos

Os 10 primeiros receberão certificados de participação no concurso e os três primeiros certificados e prêmios individuais.

Categoria USE:

1º – USE 4 – 263 pontos

2º – USE 3 – 204 pontos

3º – USE 2 – 190 pontos

4º – USE 15 – 165 pontos

5º – USE 10 – 155 pontos

6º – USE 1 – 150 pontos

7º – USE 13 – 148 pontos

Todas as USEs receberão certificados de participação e as três primeiras colocadas prêmios simbólicos.

Os vencedores da categoria blog da escola serão conhecidos apenas na cerimônia de premiação. Até lá, vale o suspense!

Fonte: http://ntebelempa.blogspot.com

sexta-feira, outubro 23, 2009

Pesquisa:professores reconhecem falhas em cursos de formação

Os cursos de formação inicial não contemplam todas as competências necessárias para ser professor, na opinião de 51% dos 3.512 educadores de ensino básico entrevistados para a pesquisa A formação e a iniciação profissional do professor. Apenas 18% disseram acreditar que as faculdades oferecem toda a capacitação necessária, enquanto 30% não tinham opinião sobre a questão.

O levantamento, divulgado hoje (22), foi elaborado pela Organização dos Estados Ibero-americanos e a Fundação SM A pesquisa ouviu principalmente (96%) professores da rede pública. Apesar de apontarem deficiências nos cursos, 57% deles acreditam que a formação inicial está diretamente ligada à qualidade do ensino.

"Os cursos de formação são bons. A questão é que eles ensinam coisas erradas, que não têm valia para a relação de ensino e aprendizagem que depois acontece na sala de aula", disse a responsável pela análise dos dados da pesquisa, Gisela Wajskop.

Doutora em educação, Gisela afirmou que os cursos de pedagogia revisam uma série de teorias de ensino de maneira generalista. Segundo ela, os professores não aprendem nem as técnicas para transmissão do conhecimento nem como se relacionar com os alunos. "Como o professor aprende por repetição e memorização, ele vai ensinar por repetição e por memorização".

O curso de pedagogia é responsável pela formação de 43,6% dos entrevistados. Quase o mesmo número de consultados (43%) afirmou que essa qualificação não oferece equilíbrio entre a teoria e a prática.

Os estudantes são os maiores prejudicados pela incapacidade dos professores em transmitir o conteúdo de maneira a gerar reflexão, na avaliação de Gisela. "Quem se prejudica são as crianças, os jovens e os adolescentes que aprendem apenas a memorizar noções e não se apropriam do conhecimento como instrumentos de reflexão e transformação do mundo."

Os professores, no entanto, também sofrem com a falta de preparação para lidar em sala de aula. "Imagina um menino entre 20 e 30 anos que aprendeu os teóricos da educação, mas que não aprendeu o procedimento de organizar uma turma que grita", exemplifica a educadora.

De acordo com a pesquisa, 39,7% dos professores com menos de três anos de experiência pensaram seriamente em abandonar a profissão nos últimos anos. O número cai para 25% quando se considera todas as faixas de experiência.

Estágios supervisionados e outra atividades que permitam a observação e interação do ambiente escolar são recomendações de Gisela para tentar solucionar o problema.

Na Finlândia, por exemplo, dentro das universidades existe uma escola de treinamento onde os alunos têm desde o início do curso a té a experiência de trabalhar dentro de uma sala de aula, contou o professor do Instituto Finlândes de Pesquisa da Universidade de Jyväskylä, Jouni Välijärvi.

Entretanto, ele ressaltou que essa experiência tem uma duração muito curta para que o educador tenha uma noção completa da profissão. Por isso, Välijärvi explicou que o país está aprimorando a formação dos professores por meio de um sistema de estudo e discussão dentro das escolas. "Atualmente, estamos desenvolvendo um sistema em que os professores mais velhos ajudam os mais novos quando chegam à escola. Eles discutem sobretudo que os mais jovens necessitam e estão sempre disponíveis, apoiando os mais novos e dividindo a sua experiência."

Agência Brasil

22 de outubro de 2009 • 19h30 • atualizado em 23 de outubro de 2009 às 11h36

in http://noticias.terra.com.br

quinta-feira, outubro 22, 2009

Turmas 202, 203, 204, 205 e 206

Atenção alunos do turno da manhã da Escola Deodoro de Mendonça:

Tarefas para a 3ª avaliação:

1. Com base nos seus conhecimentos sobre Multiculturalismo, especificamente o crítico, comente sobre alternativas possíveis para tornar o ambiente escolar como um meio de combate à discriminação.

2. Os textos sobre Estado encontram-se na copiadora da Escola. Façam um resumo no próprio caderno, individualmente.

quarta-feira, outubro 21, 2009

Resultado da enquete sobre o limite de idade...

"É imprescindível a discussão sobre o limite de idade para a imputabilidade do jovem infrator?"

Sim - 7 votos
Não - 1 voto.

Saiba mais sobre o assunto:

O que é maioridade penal?

A maioridade penal fixada em 18 anos é definida pelo artigo 228 da Constituição. É a idade em que, diante da lei, um jovem passa a responder inteiramente por seus atos, como cidadão adulto. É a idade-limite para que alguém responda na Justiça de acordo com o Código Penal. Um menor é julgado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

O que diz a legislação brasileira sobre infrações de quem não atingiu a maioridade penal?

Pela legislação brasileira, um menor infrator não pode ficar mais de três anos internado em instituição de reeducação, como a Febem. É uma das questões mais polêmicas a respeito da maioridade penal. As penalidades previstas são chamadas de “medidas socioeducativas”. Apenas crianças até 12 anos são inimputáveis, ou seja, não podem ser julgadas ou punidas pelo Estado. De 12 a 17 anos, o jovem infrator será levado a julgamento numa Vara da Infância e da Juventude e poderá receber punições como advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, inserção em regime de semiliberdade ou internação em estabelecimento educacional. Não poderá ser encaminhado ao sistema penitenciário.

Como é a legislação brasileira em relação a outros países?

A legislação brasileira sobre a maioridade penal entende que o menor deve receber tratamento diferenciado daquele aplicado ao adulto. Estabelece que o menor de 18 anos não possui desenvolvimento mental completo para compreender o caráter ilícito de seus atos. Adota o sistema biológico, em que é considerada somente a idade do jovem, independentemente de sua capacidade psíquica. Em países como Estados Unidos e Inglaterra não existe idade mínima para a aplicação de penas. Nesses países são levadas em conta a índole do criminoso, tenha a idade que tiver, e sua consciência a respeito da gravidade do ato que cometeu. Em Portugal e na Argentina, o jovem atinge a maioridade penal aos 16 anos. Na Alemanha, a idade-limite é 14 anos e na Índia, 7 anos.

Quais os argumentos para reduzir a maioridade penal?

Os que defendem a redução da maioridade penal acreditam que os adolescentes infratores não recebem a punição devida. Para eles, o Estatuto da Criança e do Adolescente é muito tolerante com os infratores e não intimida os que pretendem transgredir a lei. Eles argumentam que se a legislação eleitoral considera que jovem de 16 anos com discernimento para votar, ele deve ter também tem idade suficiente para responder diante da Justiça por seus crimes.

Quais mudanças são as propostas em relação à maioridade penal?

Discute-se a redução da idade da responsabilidade criminal para o jovem. A maioria fala em 16 anos, mas há quem proponha até 12 anos como idade-limite. Propõe-se também punições mais severas aos infratores, que só poderiam deixar as instituições onde estão internados quando estivessem realmente “ressocializados”. O tempo máximo de permanência de menores infratores em instituições não seria três anos, como determina hoje a legislação, mas até dez anos. Fala-se em reduzir a maioridade penal somente quando o caso envolver crime hediondo e também em imputabilidade penal quando o menor apresentar "idade psicológica" igual ou superior a 18 anos.

O que dizem os que são contra a redução da maioridade penal?

Os que combatem as mudanças na legislação para reduzir a maioridade penal acreditam que ela não traria resultados na diminuição da violência e só acentuaria a exclusão de parte da população. Como alternativa, eles propõem melhorar o sistema socioeducativo dos infratores, investir em educação de uma forma ampla e também mudar a forma de julgamento de menores muito violentos. Alguns defendem mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer regras mais rígidas. Outros dizem que já faria diferença a aplicação adequada da legislação vigente.

Fonte: http://veja.abril.com.br
fevereiro de 2007.

Turmas C e D , MTR01, MTJ01 e MTJ02

Escolas Dr. Freitas e Vilhena Alves

As tarefas para a 3ª avaliação deverão ser feitas individualmente, no próprio caderno:

Assunto: Socialização
- Conceito
- Como se processa.

Sugestão de links:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Socialização

http://www.mundoeducacao.com.br/sociologia/sociabilidade-socializacao.htm

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.euniverso.com.br/Imagens/operarios.jpg&imgrefurl=http://www.euniverso.com.br/Logos/socializacao.htm&h=438&w=593&sz=96&tbnid=zxpuFZjSXSVl-M:&tbnh=100&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Dsocializa%25C3%25A7%25C3%25A3o&hl=pt-BR&usg=__FAbgMUb_LY1H2rVSiJs0PcHyWHg=&ei=DfKsSvfVNo2Ctgf6-Lj1Bw&sa=X&oi=image_result&resnum=11&ct=image

Assunto: Círio de Nazaré - bem imaterial
- O que é patrimônio cultural
- O que é bem imaterial
- Círio de Nazaré - registro IPHAN

Sugestão de links:

http://www.secult.pa.gov.br/Patrimonio_Imaterial.asp

http://www.brasilia.unesco.org/areas/cultura/areastematicas/patrimonioimaterial

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=12564&sigla=Institucional&retorno=detalheInstitucional

http://chicoterra.com/joomla/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=3515

terça-feira, outubro 20, 2009

2ª fase da 5ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

Relação dos Alunos Classificados

Código: 15039919 Escola: E E E F M DR FREITAS
Município: BELEM, UF: PA

Os alunos dessa escola farão a prova da 2a Fase no seguinte CENTRO DE APLICAÇÃO:

Centro de Aplicação:
CENTRO FEDERAL DE ED TECNOLOGICA DO PARÁ CEFET

Endereço:
AV ALMIRANTE BARROSO, 1155, 1. ANDAR, MARCO, - BELEM, PA

Data da Prova e Horário:
Dia 24 de Outubro - Sábado - 14:30h. (Horário de Brasília)

Os alunos relacionados abaixo deverão apresentar-se, no Centro descrito acima, portando documento original de identidade (carteira de identidade ou certidão de nascimento ou carteira escolar) e o cartão informativo da OBMEP (enviado a todas as escolas via postal).

É recomendável que o aluno se apresente no CENTRO DE APLICAÇÃO com, pelo menos, trinta minutos de antecedência.

Classificados - Nível 1 (22 alunos)

Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase

1 PA15039919100240 ADRIA NICOLE OLIVEIRA RIBEIRO Sala-01
2 PA15039919100690 BIANCA DE JESUS F GOMES Sala-01
3 PA15039919101141 CHARLES MAGALHAES DE SA Sala-01
4 PA15039919104385 DANILO GIOVANI SOARES FREITAS Sala-01
5 PA15039919100173 EDWIN WILLIAMS AZEVEDO BARBOSA Sala-01
6 PA15039919101487 ERICK JONSON MORAES DA COSTA Sala-01
7 PA15039919101402 FRANCISCO LENE NAVA DOS SANTOS Sala-01
8 PA15039919100409 HYAGO DOS SANTOS MOREIRA Sala-01
9 PA15039919100033 JULIANA CRISTINA A VILHENA Sala-01
10 PA15039919104166 KASSIA KELLER COSTA LOPES Sala-01
11 PA15039919100835 LORENA DE MORAES FARIAS Sala-01
12 PA15039919102042 LUANA SOCORRO MORAES Sala-01
13 PA15039919103654 MAICON MONTEIRO MESQUITA Sala-01
14 PA15039919104350 MALENA DIAS DE SOUSA Sala-01
15 PA15039919103538 MARCELO HINRIQUE BARRADAS Sala-01
16 PA15039919104300 MATEUS FERREIRA SENA Sala-01
17 PA15039919100306 MICHEL DIAS DE ALMEIDA Sala-01
18 PA15039919101530 NAIARA REGINA REIS MAFRA Sala-01
19 PA15039919103447 PRISCILA MELO PINHO Sala-01
20 PA15039919101153 ROSIANE BRANDAO DA SILVA Sala-01
21 PA15039919103666 TAITA LUANA DAMASCENO DA CUNHA Sala-01
22 PA15039919101116 VANESSA ALVES Sala-01

Classificados - Nível 2 (24 alunos)

Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase

1 PA15039919202577 ADRIANO EVANGELISTA LOGO Sala-06
2 PA15039919201159 ADRIELLE DE KASSIA A BARROSO Sala-06
3 PA15039919201901 ANDREY BARROS DA CRUZ Sala-06
4 PA15039919200430 CAMILA COSTA DE OLIVEIRA Sala-06
5 PA15039919200027 DAIANE SILVA DE PAULA Sala-06
6 PA15039919202530 DURVAL MARTINS DOS SANTOS NETO Sala-06
7 PA15039919202528 ELTON DA SILVA FERNANDES Sala-06
8 PA15039919202000 GABRIEL COELHO PUREZA Sala-06
9 PA15039919200908 INGRID LAIS VITAL SANTOS Sala-06
10 PA15039919201937 JALISON DA SILVA CUNHA Sala-06
11 PA15039919200106 KARINA DE NAZARE B DE SOUZA Sala-06
12 PA15039919202085 KELLY KAROLINE A DAS NEVES Sala-06
13 PA15039919203284 KETLYN MARLEY G DE OLIVEIRA Sala-06
14 PA15039919203417 LAYZA DE JESUS VIANA Sala-06
15 PA15039919200143 LEHON SA DA COSTA Sala-06
16 PA15039919202553 LEONILDE RAMOS DA COSTA Sala-06
17 PA15039919203053 MARIA HELOISA BRITO RAMOS Sala-06
18 PA15039919200910 NIKAH IMBELLONI CARDOSO Sala-06
19 PA15039919200933 NIVEA DE NAZARE PIMENTEL Sala-06
20 PA15039919200702 PAULO LEONARDO LOPES MUNIZ Sala-06
21 PA15039919202486 PEDRO JUNIOR DA SILVA AMORIM Sala-06
22 PA15039919201810 RODRIGO DOS SANTOS RODRIGUES Sala-06
23 PA15039919200039 RODRIGO POMPEU Sala-06
24 PA15039919203508 SUZANE PINHEIRO FERNANDES Sala-06

Classificados - Nível 3 (40 alunos)

Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase

1 PA15039919302330 ALEXANDRE ONAN OLIVEIRA DE SOU Sala-12
2 PA15039919304817 ALINNE LORRANY G DOS SANTOS Sala-12
3 PA15039919302031 ANDERSON THIEGO SILVA DA SILVA Sala-12
4 PA15039919302006 ARIANE CRISTINE SILVA MONTEIRO Sala-12
5 PA15039919301841 ARTHUR DOUGLAS DE S FURTADO Sala-12
6 PA15039919300824 CARLA CAROLINE DE SOUZA MOTTA Sala-12
7 PA15039919300460 CRISTIANO NASCIMENTO ALMEIDA Sala-12
8 PA15039919304842 DEYVITON BRUNO FERREIRA SILVA Sala-12
9 PA15039919304787 EDIL BELTRAO SOARES Sala-12
10 PA15039919300381 ELISAMAR MACHADO PENHA Sala-12
11 PA15039919301099 EMANUEL DOS SANTOS Sala-12
12 PA15039919301956 ERIKA AIRES DE SOUZA Sala-12
13 PA15039919302328 EWELINE OLIVEIRA DA SILVA Sala-13
14 PA15039919300113 FABIANA MOREIRA Sala-13
15 PA15039919300976 GYSELLE KOLWALSK CRUZ DE LIMA Sala-13
16 PA15039919301191 IRIS DE OLIVEIRA VIANA Sala-13
17 PA15039919301415 ISIS PIMENTEL DE SOUSA GAVINHO Sala-13
18 PA15039919300629 IVANEI PEREIRA DAMASCENO Sala-13
19 PA15039919301816 JULIA BEATRIZ ARAUJO COSTA Sala-13
20 PA15039919300046 LEOANRDO AUGUSTO M LOPES Sala-13
21 PA15039919304908 LUCAS LEON GOMES DA COSTA Sala-13
22 PA15039919302500 LUIS FELIPE CASCAES DAS MERCES Sala-13
23 PA15039919302535 MARA DO ROSARIO COSTA Sala-13
24 PA15039919303795 MARCIO DOUGLAS ALMEIDA MENDES Sala-13
25 PA15039919301968 MARCUS VINICIUS DO R NUNES Sala-13
26 PA15039919300083 MARCUS VINICIUS LACERDA Sala-13
27 PA15039919300307 MILENE MOREIRA DE OLIVEIRA Sala-13
28 PA15039919302043 PAULO ROBERTO RIBEIRO CONTENTE Sala-13
29 PA15039919303990 PAULO VICTOR PEREIRA DA SILVA Sala-13
30 PA15039919300447 RAFAEL CANUTO DOS ANJOS Sala-13
31 PA15039919301040 RAYLANE DE CASSIA MAIA PAIXAO Sala-13
32 PA15039919302079 RENAN ALMEIDA MOTA Sala-13
33 PA15039919300472 RENATA VITORIA VALENTE FONSECA Sala-13
34 PA15039919303217 RODRIGO OLIVEIRA FROES Sala-13
35 PA15039919302274 RONILSON PAULO DO N SILVA Sala-13
36 PA15039919301907 SUSELY MONTEIRO NOBREGA Sala-13
37 PA15039919302249 SUZANE PACHECO GOMES Sala-13
38 PA15039919300836 THAIS ANTUNES FREITAS Sala-13
39 PA15039919302432 VANESSA CRISTINA M DA CRUZ Sala-13
40 PA15039919301889 YASMIN NOGUEIRA DA SILVA Sala-13

Atenção: No caso de alunos empatados com a mesma nota na última vaga, o sistema fez um corte aleatório de um dos alunos empatados, de modo que o número de alunos classificados não ultrapasse o previsto.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a OBMEP Central: 21-2529-5084 ou com o Coordenador Regional:

Nome : JOSÉ AUGUSTO NUNES FERNANDES
Telefone : (91) 84036975
Email : pa01@obmep.org.br

Fonte: www.obemep.org.br

Parabéns aos alunos! Lembrem-se que o horário da prova é o oficial de Brasília.

5ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - 2ª fase

Relação dos Alunos Classificados

Código: 15040267 Escola: E E E F VILHENA ALVES
Município: BELEM, UF: PA

Os alunos dessa escola farão a prova da 2a Fase no seguinte CENTRO DE APLICAÇÃO:

Centro de Aplicação:
CENTRO FEDERAL DE ED TECNOLOGICA DO PARÁ CEFET

Endereço:
AV ALMIRANTE BARROSO, 1155, 1. ANDAR, MARCO, - BELEM, PA

Data da Prova e Horário:
Dia 24 de Outubro - Sábado - 14:30h. (Horário de Brasília)

Os alunos relacionados abaixo deverão apresentar-se, no Centro descrito acima, portando documento original de identidade (carteira de identidade ou certidão de nascimento ou carteira escolar) e o cartão informativo da OBMEP (enviado a todas as escolas via postal).

É recomendável que o aluno se apresente no CENTRO DE APLICAÇÃO com, pelo menos, trinta minutos de antecedência.

Classificados - Nível 1 (5 alunos)

Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase

1 PA15040267100221 CECILMA RAMOS Sala-01
2 PA15040267101493 KLEVERTO BRITO PASTANA Sala-01
3 PA15040267100762 LUCAS JUSTINIANO A DOS SANTOS Sala-01
4 PA15040267100488 PATRICIA DAS CHAGAS SANTOS Sala-01
5 PA15040267100543 VICTOR JHONATHA P PASSOS Sala-01

Classificados - Nível 2 (4 alunos)

Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase

1 PA15040267200239 ALLAN PETE M GOMES Sala-06
2 PA15040267201359 ANA PAULA FERREIRA DA SILVA Sala-06
3 PA15040267200847 JONATHAN DO NASCIMENTO SARAIVA Sala-06
4 PA15040267200252 THASSIA JENNEFFE S VIEIRA Sala-06

Classificados - Nível 3 (7 alunos)

Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase

1 PA15040267300441 ANA PAULA LINS DE LIMA Sala-12
2 PA15040267301445 CARMEM LUCIA DOS S GOMES Sala-12
3 PA15040267301093 ELZA MARIA P DA FONSECA Sala-12
4 PA15040267300672 JOICE DA SILVA MENDES Sala-12
5 PA15040267300726 LUCIANO LEONARDO A DOS SANTOS Sala-12
6 PA15040267301068 MARCOS ANTONIO C WANZELER JR Sala-12
7 PA15040267300076 MIGUEL JONAS DAS SILVA VILHENA Sala-12


Atenção: No caso de alunos empatados com a mesma nota na última vaga, o sistema fez um corte aleatório de um dos alunos empatados, de modo que o número de alunos classificados não ultrapasse o previsto.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a OBMEP Central: 21-2529-5084 ou com o Coordenador Regional:

Nome : JOSÉ AUGUSTO NUNES FERNANDES
Telefone : (91) 84036975
Email : pa01@obmep.org.br

Parabéns aos alunos classificados!

Fonte: www.obmep.org.br

Parabéns aos alunos! Não esqueçam que o horário da prova é o oficial de Brasília.

Turmas de 2º ano - C e D - Escola Dr. Freitas

1ª Tarefa para a 3ª avaliação (2,0 pontos):

Com base nos seus conhecimentos sobre Multiculturalismo, especificamente o crítico, comente sobre alternativas possíveis para tornar o ambiente escolar como um meio de combate à discriminação.

Turmas 102, 104, 105 e 107 - Deodoro de Mendonça

Para as minhas referidas turmas do turno da manhã, conforme combinado em sala-de-aula informo os sites para a pesquisa (Conteúdo: Cultura) sobre:

Círio de Nazaré - bem imaterial

http://www.secult.pa.gov.br/Patrimonio_Imaterial.asp

http://www.brasilia.unesco.org/areas/cultura/areastematicas/patrimonioimaterial

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=12564&sigla=Institucional&retorno=detalheInstitucional

http://chicoterra.com/joomla/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=3515

Por favor, sigam as instruções:

- O que é patrimônio cultural;
- O que é bem imaterial;
- O Círio de Nazaré: registro IPHAN.

Se preferirem, façam outras buscas. Não esqueçam de informar as fontes da pesquisa.

Esta tarefa, que é a 2ª para a 3ª avaliação, também vale 2,0 (dois pontos). A prova valerá 6,0 (seis pontos).

Já acertamos sobre a data da entrega, que difere de uma turma para outra. Lembrem-se que a elaboração deverá ser feita no próprio caderno, portanto, individualmente.

segunda-feira, outubro 19, 2009

domingo, outubro 18, 2009

Crescimento dos evangélicos pode mudar o Brasil, publica Época

Leia mais informações sobre o assunto:

http://acaogospel.com.br/portal/index.php/featured/crescimento-dos-evangelicos-pode-mudar-o-brasil-publica-epoca-2.html

Análise das condições de vida da população brasileira - 2009

Acabo de ler no http://www.giovanimiguez.com:

16 Outubro 2009
Evangélicos x Desenvolvimento Social

Sociólogo diz que crescimento evangélico ajuda na melhora dos índices de desenvolvimento social no Brasil.

Divulgada em 9 de outubro pelo IBGE, a mais recente "Análise das condições de vida da população brasileira - 2009" aponta uma melhora considerável em vários aspectos da vida dos brasileiros. Para o sociólogo Alexandre Brasil Fonseca (pós-doutorado pela Universidade de Barcelona, na Espanha), a participação evangélica mais efetiva neste processo pode ser observada na alteração de certas políticas públicas.

"É um segmento socialmente organizado, que argumenta e luta por suas opiniões. É inegável que isso traz benefícios sociais. Com isso, não é um fato desprezível a histórica participação evangélica em Conselhos de Direitos Civis, nos últimos anos como por exemplo: O Conselho Nacional de Assistência (CNAS), o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), que tem três organizações evangélicas bem representadas, e o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea)" argumenta Alexandre.

Para o sociólogo, o aumento do salário mínimo e a bolsa família são o reflexo dessas políticas públicas, centradas no ser humano, fundamentais para o processo de melhoria nas condições de vida dos brasileiros.

O futuro parece ser ainda mais promissor. Uma das mais importantes revistas do país, a Época, da Editora Globo, publicou recentemente uma série de matérias com previsões para o Brasil em 2020. O crescimento evangélico é abordado em uma das matérias. Baseado em dados estatísticos do SEPAL, "estima-se que 50% da população brasileira poderá ser evangélica" daqui a 11 anos.

Para a revista, "a influência evangélica em 2020 contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos, já que a família é prioridade para os evangélicos."

Fonte: Agência Soma
categoria: Desenvolvimento Social, opinião, pobreza, Sociologia da Religião, sociólogo
pitaco de Giovani Miguez às 13:01

grifos da autora do blog

O Vídeo na Sala de Aula

Sobre o assunto li uma postagem de Eric Siqueira, professor de História na Escola Estadual Dona Helena Guilhon, muito interessante para a nossa prática quando se trata de usar recursos audiovisuais relacionados aos conteúdos.

Para saber mais sobre o assunto o Professor Eric sugere a leitura no site
http://www.eca.usp.br/PROF/MORAN/VIDSAL.HTM#PROPVIDEO

Cartão de inscrição - PSS / 2010 - UFPA

Clique aqui para fazer a impressão.

Rede Objetivos do Milênio Brasil

Acesse http://redeodm.pbh.gov.br/?q=os_odm

O que são ODM ?

Leia aqui

Levante-se pela erradicação da pobreza

Saiba mais aqui

Dia Internacional para Erradicação da Pobreza

« A miséria não é obra do destino. É obra dos homens e só os homens a podem destruir. »
Padre Joseph Wresinski

Sobre o 17 de outubro leia mais:

http://www.oct17.org/Historia-do-dia-17-de-Outubro.html

sábado, outubro 17, 2009

O termo multiculturalismo

Atenção turmas do 2º ano!

Faço sugestão para leitura:

Multiculturalismo ou de como viver junto

Mary Del Priore - Historiadora e Coordenadora Geral do Arquivo Nacional.

1. Multiculturalismo: como viver junto?

Nas democracias pluralistas, assistimos a um movimento generalizado de incremento das identidades particulares. Minorias, populações autóctones, grupos de migrantes e imigrantes manifestam seu desejo de reconhecimento cultural. "Viver junto" é uma questão cada vez mais premente.

O termo "multiculturalismo" designa tanto um fato (sociedades são compostas de grupos culturalmente distintos) quanto uma política (colocada em funcionamento em níveis diferentes) visando à coexistência pacífica entre grupos étnica e culturalmente diferentes. Em todas as épocas, sociedades pluriculturais coexistiram e, hoje, menos de 10% dos países do planeta podem ser considerados como culturalmente homogêneos. Por outro lado, o tratamento político da diversidade cultural é um fenômeno relativamente recente.

Há menos de trinta anos, as primeiras medidas políticas de inspiração multiculturalista foram colocadas em ação na América do Norte (Canadá e EUA). Lá, a indiferença frente à cor da pele foi substituída pelo princípio de consciência da cor. O debate sobre multiculturalismo foi crescendo de intensidade e, a partir dos anos 90, difundiu-se na Europa e América do Sul. A doutrina multiculturalista avança essencialmente a idéia de que as culturas minoritárias são discriminadas e devem merecer reconhecimento público. Para se realizarem ou consolidarem, singularidades culturais devem ser amparadas e protegidas pela lei. É o Direito que vai permitir colocar em movimento as condições de uma sociedade multicultural.

2. Entre universalismo e multiculturalismo

Mas, de que diferenças culturais nós falamos? Muitas vezes reduzidas à questão da etnicidade (condição ou consciência de pertencer a um grupo) ou, em alguns casos, reduzidas até mesmo à "questão racial", as diferenças culturais não concernem apenas aos particularismos de origem ou de tradição (religiosas ou lingüísticas).

As reivindicações se enraízam cada vez mais sobre no particularismo dos mores (preferências sexuais, por exemplo), de idade, de traços ou de deficiências físicas (obesos, cegos, paraplégicos). O multiculturalismo combate o que ele considera como uma forma de etnocentrismo, ou seja, combate a visão de mundo da sociedade branca dominante que se toma – desde que a idéia de raça nasceu no processo de expansão européia – por mais importante do que as demais. A política multiculturalista visa, com efeito, resistir à homogeneidade cultural, sobretudo quando esta homogeneidade afirma-se como única e legítima, reduzindo outras culturas a particularismos e dependência.

Um detalhe importante nesta discussão é que, em nossos dias, um cidadão raramente "esquece" sua condição particular para encarnar um pretenso universalismo. O universalismo combina dificilmente com as condições da modernidade. Com a liberação dos mores e a emancipação sexual, a vida privada foi maciçamente reconstruída revestindo-se de grande potencial político. Nesta perspectiva, identidade e individualidade quase se sobrepõem. Isto pode parecer paradoxal, mas a reivindicação cultural está claramente associada ao individualismo moderno, ao primado do "sujeito individual". Ela emana da subjetividade pessoal daqueles que se reconhecem neste ou naquele particularismo e resolvem se engajar coletivamente em reivindicações identitárias.

O debate de idéias entre monoculturalismo e multiculturalismo funciona, de certa forma, em duas vertentes de pensamento. Ele se organizou, primeiramente, em torno de uma querela de filosofia política norte-americana: os liberais, ou individualistas, sustentavam que o indivíduo é mais importante e antecede à comunidade. Liberais recusam a idéia de que direitos minoritários possam ferir a preeminência legítima do indivíduo. O comunitarismo ou coletivismo, ao contrário, acredita que os indivíduos são o produto das práticas sociais e que é preciso proteger os valores comunitários ameaçados por valores individuais e, principalmente, reconhecer as diferenças culturais.

Tal debate, contudo, já é coisa do passado. Pensadores como Charles Taylor e Michael Walzer avançaram posições mais nuançadas. Inúmeros teóricos acreditam que os direitos minoritários podem promover as condições culturais de liberdade potencial dos membros de grupos minoritários. Na Europa, este "multiculturalismo liberal" parece ter se imposto por falta de alguma idéia melhor. Abandonou-se, então, o modelo que prevalecia desde a Revolução Francesa e que propugnava o cidadão unificado.

Vejamos, num exemplo, como procede esta vertente: a sopa passada no liquidificador transforma tudo num todo homogêneo, no qual não se distinguem mais os elementos que a compõem. Apenas um paladar avisado poderá adivinhar, no sabor, cada um dos ingredientes. Na salada composta, por outro lado, cada ingrediente se distingue dos outros, conservando sua aparência, seu gosto e sua textura. Nos EUA, o mito do "melting-pot", ou seja, da encruzilhada na qual todas as culturas se fundem ao adotar o "american way of life" – jeito americano de viver –, sucedeu o modelo do mosaico, ou da "salada", imagem possível do multiculturalismo: uma justaposição um pouco heterogênea de grupos étnicos e minorias culturais coabitando num mundo de concordância.

3 As políticas multiculturais

Além do Canadá (desde 1982), vários países têm constituições multiculturais: Austrália, África do Sul, Colômbia, Paraguai. Mas foram os EUA que, antes de qualquer outro país, colocaram a luta contra a discriminação no centro de suas preocupações. No prolongamento da luta dos afro-americanos por direitos cívicos, militantes e intelectuais consideraram uma injustiça que as culturas minoritárias não acedessem a um mesmo patamar de reconhecimento do que a cultura dominante branca, saxônica e protestante. Em reação a esta "etnicização majoritária", na verdade, uma assimilação dissimulada – leia-se, o mito do "melting pot" – operou-se uma "etnicização das minorias". O reconhecimento público das identidades coletivas resultou, por sua vez, de redes políticas voltadas para a consolidação da ideologia do "politicamente correto".

Na Europa, as práticas multiculturalistas são ainda pouco desenvolvidas. O modelo do Estado-Nação afirmou-se no século XIX praticando uma política de redução de diferenças culturais e de assimilação de populações imigradas. Nos países europeus, apesar das importantes diferenças nacionais (na Inglaterra, por exemplo, está bem avançada a luta contra discriminações étnicas), o particularismo é percebido como uma divisão e uma regressão cultural. O multiculturalismo, por sua vez, é um desafio fundamental para a consolidação da União Européia. Sobretudo, quando lá se pergunta se a Europa irá optar por uma cultura comum ou por um regime multicultural constituído por um mosaico de nações.

Na França, por exemplo, as políticas de tratamento preferencial são aplicadas para combater as desigualdades socioeconômicas ou as desigualdades entre gêneros (homem-mulher). Lá, cada vez mais, a etnicidade já é reconhecida e respeitada nas práticas (ainda não, no Direito): são dadas subvenções diretas a associações étnicas, são criadas políticas em favor de imigrantes, existem Fundos de Ação Social voltados para a questão. O modelo da diversidade francesa foi comemorado no Campeonato Mundial de Futebol de 1998, quando os jogadores de origens diferentes (França, África do Norte e África Central) tornaram-se campeões do mundo. A imagem de uma equipe multiétnica fundiu-se com aquela de uma "equipe que ganha".

4. Os limites do multiculturalismo

Para vários autores, o multiculturalismo aparece como um mal necessário. Discute-se muito como aperfeiçoar o sistema, limitando seus efeitos perversos e melhorando a vida dos atores sociais. Em alguns casos, o multiculturalismo provoca desprezo e indiferença, como acontece no Canadá entre habitantes de língua francesa e os de língua inglesa. Nos EUA, esta militância só fez acentuar as rivalidades étnicas. Ao denunciar seus adversários, tais políticas terminam por estigmatizá-los e acabam, também, por dar uma dimensão étnica às relações sociais.

A pergunta a fazer é: será que os fins justificam os meios? O princípio da discriminação positiva se choca com as exigências de igualdade do Direito e à imparcialidade do Estado? Caminhamos no sentido da justiça social? A busca de uma igualdade real pode ser incompatível com os princípios de igualdade formal?

Sabemos que nem todos os membros das minorias são desfavorecidos e os que sabem aproveitar as vantagens são raramente os mais desfavorecidos. Por outro lado, existem grupos da população realmente desfavorecidos que não pertencem às minorias étnicas. Neste caso, todas as diferenças podem ser defendidas? Sabemos que há o risco de opressão do grupo cultural sobre seus membros: como proteger a minoria das outras minorias, os explorados dos excluídos? Por vezes, ocorre até contrário, pois foi invocando a noção de Direito que os brancos de origem holandesa defenderam o sistema do "apartheid". Muitos pensadores, entre eles Charles Taylor, autor de Multiculturalismo, Diferença e Democracia, acreditam que toda a política identitária não deveria ultrapassar a liberdade individual. Indivíduos, no seu entender, são únicos e não poderiam ser categorizados.

A quem cabe a legitimidade de atribuir uma identidade? Não é o indivíduo o único capaz de escolher a sua, ou as suas identidades de pertença? Mais ainda, quando pensamos que identidades individuais são construídas em oposição ao grupo de pertença. Os especialistas concordam sobre o princípio de que as diferenças culturais não podem colocar em causa os direitos do homem e do cidadão.

5. Novas perspectivas

Não podemos analisar tudo em termos de culturas. A denúncia das discriminações e as reivindicações pelo reconhecimento cultural parecem ter se sobreposto à luta de classes e à denúncia da exploração socioeconômica que caracterizaram a primeira metade do século na Europa, e na segunda metade, no Brasil.

Mas, na luta contra as discriminações, o esquema dominados/dominantes não é mais possível. Os conflitos sociais são cada vez menos óbvios, menos maniqueístas. Cada um de nós pode ser ao mesmo tempo discriminado e discriminador. Um operário pode ser discriminado socialmente, mas também discriminar como homem, como pai e como marido. Existe, hoje, uma oposição entre as políticas sociais e as políticas multiculturais. Os que são objeto de discriminação cultural são também os que mais sofrem as desigualdades socioeconômicas. Por trás da tensão entre brancos e negros, há, antes de qualquer coisa, a tensão entre ricos e pobres. Vale lembrar, ainda, que o reconhecimento de uma cultura minoritária não implica o fim de sua alienação socioeconômica. O grande desafio consiste em conciliar as políticas de reconhecimento e as de redistribuição.

Pesquisadores de todas as áreas insistem sobre a necessidade de construir uma verdadeira "educação intercultural". Apresenta-se, aí, a ocasião de um aprendizado democrático. É a idéia de uma democracia de mores proposta por Farhad Khosrokhavar, na qual a comunicação cultural é possível: democracia feita de respeito à alteridade cultural e de tolerância. É, também, a idéia de uma "democracia inclusiva", na qual as comunidades não se definiriam mais pela exclusão.

É também a vontade de viver junto que funda uma cultura e permite uma relativa homogeneidade social. Quando uma sociedade se diz multirracial, ela se bate, igualmente, contra a desigualdade racial. Taylor, por exemplo, definiu a democracia como a política do reconhecimento do outro, logo, da diversidade. Mais adiante, o debate sobre o multiculturalismo obriga também a redefinir o conceito de cultura, sobretudo, a alargá-lo para aí incluir um conjunto de diferenças comportamentais. As culturas são menos feitas de tradição do que de representações construídas pela história, suscetíveis de mudanças tal como vemos nas reivindicações de uns e outros.

Como já demonstraram o sociólogo Michel Wieviorka e o historiador Serge Gruzinski, o hibridismo e a maleabilidade das culturas são, igualmente, fatores positivos de inovação. Considerar a cultura como algo que não é variável, julgar sobre diferenças culturais é também marcar a cultura com um selo de autenticidade que não existe e fixá-la num molde único. Uma saída possível seria considerar as vantagens da mestiçagem cultural, este poderoso fator de mudanças, de criatividade e de invenção, e que não é objeto de nenhuma reivindicação. Mas o que dizer de mulatos que, na Bahia e no Caribe, desprezam os negros?

Foi se apoiando em suas raízes culturais que a ação dos negros brasileiros tomou a dimensão de um movimento social de massas. Nas ruas das grandes cidades brasileiras já é possível ler em muitas camisetas "100% negro!". Desde os anos 80, a questão racial está nos espaços públicos e teve início um debate interno sobre as representações coletivas, sua história, sua diversidade cultural e racial. A maior parte deles acedeu à consciência negra pela brecha da cultura popular. A música afro-brasileira e as escolas de samba tiveram aí um importante papel mobilizador. A busca da "pureza africana" acompanhou-se também de uma crítica feroz ao sincretismo. Finalmente, a aprovação de cotas para os afro-brasileiros na universidade e no funcionalismo público acabou por negar a fábula do encontro harmonioso entre as três raças. Durante muitos anos, os negros aceitaram a ilusão de que a mestiçagem poderia ser a solução para a discriminação racial, diluindo a cor em casamentos mistos. Mas a questão da raça está também ligada à da posição social: quanto mais sobem na escala social, mais os negros se tornam brancos.

O processo de reafricanização do Brasil talvez melhore o status social, artístico ou religioso de muitos de nós. Mudanças, contudo, dependem diretamente da redistribuição de renda e do fim das desigualdades imensas entre ricos e pobres. Aí, sim, estaremos prontos para construir uma democracia inclusiva e intercultural.


Bibliografia:

Para fazer este texto emprestei idéias à Stefania Capone, "Le candomblé au Brésil, ou l’Afrique réinventée", in Cultures – La construction des identités, Sciences Humaines, novembro de 2000, p.52-54 e sobretudo a Jérôme Souty, em seu artigo "Multiculturalisme: comment vivre ensemble" in Les grandes questions de notre temps, Sciences Humaines, dez. 2001, pp.78-82.

Os livros importantes sobre a questão são:

Charles Taylor, Multiculturalisme, différence et démocracie, Paris, Aubier, 1994.

Michel Waltzer, Pluralisme et démocracie, Paris, Esprit, 1997.

Will Kymlicka, Multicultural citizenship: a liberal theory of minirity rights, London, Clarendon Press, 1995.

Michel Wiewiorka et Jocelyne Ohana (dir.), La différence culturelle. Une reformulation des débats, Paris, Balland, 2001.

Serge Gruzinski, La pensée métisse, Paris, Fayard, 2000. (Edição em português: O pensamento mestiço. São Paulo, Cia. das Letras, 2001).


Fonte:

  1. www.ia.ufrrj.br/ppgea/conteudo/...2008.../Multiculturalismo_texto1.doc

Projeto Computador portátil para professores

Clique aqui para saber mais.

A magia de aprender, de ensinar



Ainda sensibilizada com a passagem do Dia do Professor, aproveito para postar esse vídeo (in chicomattos.spaceblog.com.br)

sexta-feira, outubro 16, 2009

PSS / 2010 - UFPA - Demanda de candidatos

Clique aqui

Disseminação do ECA



No dia 14/10, quarta-feira, iniciei na Escola Estadual Deodoro de Mendonça, turma 802 do turno da manhã, um trabalho para disseminar o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Estou participando do curso ECA na Escola, Portal Pró-Menino, uma parceria MEC / SEDH-PR / Fundação Telefônica, portanto, para alcançar um dos objetivos do curso que é a disseminação do Estatuto, tomei a iniciativa de fazê-lo em atendimento à Lei 11.525 de 25 de setembro de 2007 que tornou obrigatório o referido conteúdo no currículo do ensino fundamental.

Aproveitei a Feira do Gibi, projeto do Professor Rodrigues, de Filosofia, e inseri a minha idéia, iniciando com a leitura do gibi Turma da Mônica - Editora Maurício de Sousa, que trata do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Após a leitura, em dupla, os alunos retornaram à sala de aula onde ouviram alguns esclarecimentos sobre:

1. O que é o ECA / Lei 8.069 de 13 de julho de 1990;

2. O que diz o caput do artigo 227 da Constituição Brasileira.

Continuarei com o assunto nas próximas aulas. Mas já posso garantir que foi produtivo.

As fotos foram tiradas na Sala de Leitura. A foto na qual aparece o banner, foi colaboração da aluna Samara, da turma 103. Obrigada!

quinta-feira, outubro 15, 2009

Homenagem aos mestres

Minhas primeiras lembranças hoje foram para os professores:

- Ana Lúcia Lobo Gavinho - na 4ª série das turmas iniciais (antigo primário) no Grupo Escolar Prof. Gasparino Batista da Silva, em Soure, Pará.
- Maria de Lourdes de Oliveira Costa - de Português (era assim que identificávamos a disciplina), no Ginásio-Normal - Ginásio Dom Alonso em Soure, Pará;
- Frei João Inácio Armendáriz - também em Soure, Pará.
- Profª Edda Gonçalves - educadora e amiga, no Ginásio Dom Alonso, em Soure, Pará.
- Antonio Carlos Trindade - de Português, no Colégio Antonio Lemos, em Santa Izabel do Pará.
- Ciro Pimenta, de Literatura, no Colégio Antonio Lemos, em Santa Izabel do Pará.
- Laurence Câmara Lins, de Matemática, no Colégio Antonio Lemos, em Santa Izabel do Pará.
- Terezinha Arias, de Sociologia da Educação no Colégio Antonio Lemos, em Santa Izabel do Pará.
- Profª Emmi (esqueci o primeiro nome), desculpe! Também em Santa Izabel do Pará.
- as Freiras do Instituto Stella Maris, em Soure, Pará.
- as Freiras do Colégio Antonio Lemos (Albertina, Catarina, Otávia, Pastora...)em Santa Izabel do Pará.

E desculpem tantos outros os quais esqueci os nomes, não os educadores que foram e a importância que tiveram na minha formação.

À minha eterna professora-mãe Filomena, que aceitou a minha escolha. E nunca questionou.

Lembro também daqueles que já não podiam interferir na minha escolha profissional, mas com os quais muito aprendi: Amílcar Alves Tupiassu, Graça Landeira, Violeta Loureiro,, Profª Piqueira (esqueci o primeiro nome) e tantos outros na UFPA, na UNAMA, enfim.

Agradeço a todos por não me passarem amargura pela profissão e por terem contribuído para tornar-me apaixonada pelo Magistério.

Estudo: alunos preferem professores a instituições de ensino

Pesquisa feita pela Universidade de Brasília (UnB) revela que alunos de instituições particulares de ensino superior particulares estão mais vinculados aos professores do que à universidade. A relação aluno-professor é mais valorizada inclusive do que instalações luxuosas. A tese Capital Social Organizacional: A Confiança nas Instituições de Ensino Superior (IESs) de Brasília, desenvolvida em junho de 2007 pelo professor Gilson Borda, foi realizada com alunos de faculdades tradicionais e novas do Distrito Federal.

Para a pesquisa, Borda contou com a participação de 351 alunos e usou bases de teóricos tradicionais. Ele avaliou a relação entre estudantes, funcionários, professores e direção de ensino. De acordo com os dados obtidos, 80% dos entrevistados preferem os professores à instalações física como motivação para ingressar ou permanecer em uma faculdade.

O pesquisador acredita que a relação de confiança do aluno com a faculdade é intermediada pelo professor, portanto, o responsável por fortalecer esse laço acaba sendo o professor, pois é ele que passa a maior parte do tempo com o estudante. Isso também pode funcionar de maneira negativa, esclarece Borda, porque se o docente se sentir insatisfeito com a instituição, a relação com o aluno pode ficar abalada.

A opção por instituições privadas foi feita porque além de relações sociais, existem também as econômicas e segundo teorias estudadas para a formulação da tese, "mesmo em uma relação comercial, sempre há uma troca social maior do que a econômica", explica o professor.

O objetivo do trabalho era avaliar os capitais importantes no século 21 e mostrar que a relação econômica não é tão importante quanto se costuma acreditar. Borda conta que desde a Revolução Industrial, o capital econômico era o mais importante, porém "a partir da década de 1950, passou a ser valorizado também o capital intelectual". Isso significa que a capacidade intelectual, principalmente no caso de instituições de ensino, deve ser considerada primordial. A conclusão a que chegou a pesquisa foi que a ligação da instituição com o aluno é gerada a partir da convivência com o professor que ensina não só conhecimento, mas também valores.

Agência Brasil
Fonte: www.noticias.terra.com.br
15 de outubro de 2009 • 06h05 • atualizado às 08h42

Vocação para magistério compreende o prazer de aprender e de ensinar

A passagem do Dia do Professor, em 15 de outubro, leva a algumas reflexões sobre a profissão, que ocupa 1,8 milhão de brasileiros apenas na educação básica, de acordo com dados do Censo Escolar de 2009. O número é ainda insuficiente para atender mais de 52 milhões de alunos, desde a educação infantil até o último ano do ensino médio.

Quais as principais características de um bom professor? Como se descobre a vocação para o magistério? O que os futuros professores esperam da carreira? Segundo especialistas, o fundamental para seguir a carreira é gostar de estudar e de ensinar.

Para a psicóloga Lílian Rose Margotto, professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), duas características fundamentais podem ser encontradas nos bons professores: gostar de aprender e ter vontade de ensinar. “Quando falo em gostar de aprender, quero dizer que é preciso estar sempre pronto para encontrar com o inesperado, para os resultados imprevistos, para os efeitos que nos surpreendem, para as mais diversas atitudes diante dos fatos”, afirma Lílian Rose, doutora em educação. “Por mais que a aula esteja preparada, o resultado que ela produz é da ordem do inesperado.”

Quanto a gostar de ensinar, explica: “É investir no outro, justamente para que ele possa superá-lo, para cultivar no outro uma autonomia progressiva que o leve, justamente, a prescindir de você.” Ela conta que descobriu a vocação para o magistério quando começou a dar aulas e foi “virando professora” aos poucos. “Exercer o ofício de ensinar me ensina. Aprendo, de verdade, a cada dia. Aprendi a ser professora com aqueles que foram meus professores e aprendo continuamente com os meus alunos”, salienta.

Inventividade — Na visão do professor Marcelo Ricardo Pereira, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a profissão de professor é construída gradativamente a partir das impressões que a vida confere a cada um. “Prefiro pensar que não descobrimos em nós uma vocação para o magistério, bem à maneira essencialista; mas que construímos nossa vocação, a aprendemos e a experimentamos.”

De acordo com Pereira, que é formado em psicologia, com formação em psicanálise e doutor em psicologia e educação, há um caráter bastante circunstancial e contingente na profissão de professor, pois quem a exerce sabe que tem de lidar cotidianamente com incertezas, descontinuidades e subversões e, ao mesmo tempo, inventar saídas rápidas para isso. “É um exercício marcado por impasses, mas também por descobertas. A inventividade deveria ser o outro nome dessa profissão”, acredita.

Com atuação no magistério há mais de 30 anos, a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, acredita que os professores devem ser profissionais que gostem de estudar, sempre e muito, além de serem pessoas curiosas e que respeitem a curiosidade de seus alunos. “Os professores devem gostar de conviver com as inquietudes das novas gerações”, diz.

A carreira do magistério, segundo Maria do Pilar, tem sofrido mudanças, como todas as outras profissões, mas ela destaca como transformação positiva, que está ocorrendo, a maior preocupação da sociedade em discutir temas como educação, condições de trabalho, papel da escola e do professor. Ela defende uma política mais focada e dedicada ao professor para que ele tenha uma carreira atraente, com boas condições de trabalho e uma remuneração compatível com a formação e com a importância estratégica do trabalho que desenvolve.

Diferença – Mas quais são as expectativas dos jovens que ainda se preparam para ingressar na carreira de professor? “Minha maior expectativa é a de que meus alunos sejam pessoas melhores e lutem por aquilo que almejam”, afirma a normalista Juliane Módena, do Instituto Estadual de Educação Cristóvão de Mendoza, de Caxias do Sul (RS). Sua colega Karen Pereira quer contribuir, como educadora, no processo de mudança comportamental das pessoas. Karen resolveu ser professora por volta dos dez anos, quando ouviu uma professora dizer: ‘Faça o que fizer, faça a diferença’. “Desde então, decidi meu futuro profissional, percebendo que o melhor modo de fazer a diferença é atuar na formação dos cidadãos, ou seja, na educação.”

Fátima Schenini
Quarta-feira, 14 de outubro de 2009 - 13:51
Fonte: http://portal.mec.gov.br

terça-feira, outubro 13, 2009

Gabarito PSS / 2005

SOCIOLOGIA:

46
- B
47 - C
48 - A
49 - E
50 - D

Fonte:http://www.ceps.ufpa.br/daves/pss2005

MEC cria programa para melhorar qualidade do ensino médio

O Diário Oficial da União de hoje (13) traz publicada portaria que institui o Programa Ensino Médio Inovador, do Ministério da Educação (MEC). A ideia é apoiar as secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal no desenvolvimento de ações para melhorar os currículos e a qualidade do ensino médio não profissionalizante.

A portaria enfatiza os projetos pedagógicos que promovam a educação científica e humanística, a valorização da leitura e da cultura, o aprimoramento da relação entre a teoria e a prática, o uso de novas tecnologias e o desenvolvimento de metodologias criativas e emancipadoras.

O Programa Ensino Médio Inovador surgiu para incentivar as redes estaduais de Educação a criar iniciativas inovadoras para o ensino médio. A intenção é incentivá-las a pensar novas soluções que diversifiquem os currículos. As atividades sugeridas devem integrar o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura para tornar o ensino mais atraente.

Entre as mudanças está a alteração na carga horária, a possibilidade de o aluno escolher 20% de sua carga horária e grade curricular. Outro objetivo é associar a teoria com a prática, com ênfase para as atividades experimentais, desenvolvidas em laboratórios e oficinas, além de buscar formas de valorizar da leitura em todas as áreas do conhecimento.

Agência Brasil
13 de outubro de 2009 • 14h44 • atualizado às 15h38
Fonte: http://noticias.terra.com.br

segunda-feira, outubro 12, 2009

O 12 de outubro

É Dia das Crianças!


Foto: Francisca Gallardo Garcia | Dreamstime.com

É Dia Nacional da Leitura!

"Um dos momentos inesquecíveis da vida de qualquer criança é quando, pela primeira vez, ela junta uma letrinha, mais outra, e mais várias delas e começa a... ler! É uma conquista tão importante que será usufruída pelo resto de sua vida e abrirá, a cada dia, uma nova janela para o mundo."
Maurício de Sousa.

domingo, outubro 11, 2009

Círio de Nossa Senhora de Nazaré



Nossa Senhora da Berlinda por Padre Antônio Maria Borges.

Porque eu tenho esperança e muita fé
Porque eu quero ter amor bem mais ainda
Porque te amo, Senhora de Nazaré
Quero puxar a corda da berlinda.

Refrão:
Ave, ave ó Senhora da Berlinda
Ave Maria este é meu grito de fé
Ave, ave, Deus te fez a flor mais linda
Ave, ave Maria, Senhora de Nazaré.

A tua corda, me enlaça nesta hora
Me prende a Deus de corpo, alma e coração
Assim é doce ser escravo teu
Senhora servindo a Deus
Em cada homem meu irmão.

Em Nazaré eras escrava do Senhor
Porém ninguém viveu maior libertação
Cordas de Deus te amarraram por amor
Foi a graça que prendeu teu coração.

Puxar a corda da berlinda é para mim
O compromisso de levar-te e seguir
Pelos caminhos desta vida até o fim
É só fazer aquilo que Jesus pedir.

O Cartaz do Círio de 1898

in http://canetasemfronteira.blogspot.com

O Cartaz do Círio 2009: produção de Mendes Publicidade / foto por Miguel Chikaoka.

Feliz Círio a todos!

sábado, outubro 10, 2009

Disseminação do ECA nas Escolas Públicas

Aproveitando a Feira do Gibi que acontece na Escola Deodoro de Mendonça, na próxima 3ª feira, dia 13/10 iniciaremos a leitura do gibi A Turma da Mônica - Editora Maurício de Sousa que trata do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Local: Sala de Leitura.
Turma-alvo: 802 - 8ª série do nível fundamental.
Disciplina: Estudos Amazônicos.
Turno: Manhã.

Aproveito para lembrar que o Projeto Feira do Gibi é de autoria do Professor Rodrigues, de Filosofia. Estou inserindo minha idéia com o objetivo de disseminar o ECA, uma das propostas do curso ECA na Escola, do qual participo na plataforma Pró-Menino.

Quanto às turmas de 1º e 2º anos do nível médio, já estamos trabalhando o ECA dentro dos conteúdos de Cidadania.

PSS / UFPA - 2005

Em 2005 a Universidade Federal do Pará iniciou a avaliação da disciplina Sociologia nos Processos Seletivos Seriados. Eis as questões:

46. Em relação à crise do emprego no Brasil, é correto afirmar:

(A) O fenômeno do desemprego não se deve à oferta de vagas, mas ao reduzido número de pessoas que estão à procura de trabalho.
(B) O desemprego poderá ser reduzido com a implementação de uma política econômica capaz de retomar o crescimento econômico e diminuir as condições de precariedade que atingem os trabalhadores, com uma política efetiva de geração de emprego e renda.
(C) O desemprego e a precarização das condições de trabalho atingem uma pequena parcela da sociedade brasileira, responsável pelo crescimento econômico do país.
(D) O movimento sindical deve implementar e executar programas de desregulamentação que concorram para o desenvolvimento e para a geração de empregos.
(E) A ordem econômica mundial vigente tem apresentado no Brasil elementos para implementar uma política de distribuição de renda e geração de emprego, baseada na dolarização da moeda, não havendo interesse em aumentar a produção e incorporar novas tecnologias.

47. O Estado Moderno iniciado com o absolutismo, na medida em que impulsionou o domínio da razão, da ciência e da técnica, foi essencial para o desenvolvimento da sociedade capitalista, pois

(A) Possibilitou a substituição do domínio teológico por uma relação de não dominação.
(B) Não favoreceu o entendimento das religiões do mundo feudal.
(C) Estabeleceu o fundamento necessário para justificar o processo de acumulação capitalista.
(D) Impediu que as classes sociais utilizassem o fundamento científico em defesa de seus interesses.
(E) Foi o único modo encontrado pelo Estado de não incorporar uma administração racional.

48. Em 20 de abril de 1997, alguns rapazes em Brasília atearam fogo no índio pataxó, Galdino Jesus dos Santos, enquanto este dormia. Isso pode ser uma demonstração de que indivíduos ou grupos pertencentes a sociedades diferentes, ou a grupos diferentes, em uma mesma sociedade, em situação de contato, praticam atos negativos e até bárbaros, evidenciando relação de alteridade, que se classifica como

(A) Etnocentrismo.
(B) Nacionalismo.
(C) Nativismo.
(D) Evolucionismo.
(E) Relativismo.

49. É comum, nos mais diversos contextos sociais, ouvirem-se expressões negativas fazendo referência a pessoas negras, a exemplo de “Negro quando não suja na entrada, suja na saída”.

O uso dessa expressão associa a sua significação a uma demonstração que evidencia

(A) O racismo ser apenas uma manifestação simbólica no Brasil.
(B) Uma conduta individual dos sujeitos em contextos sociais diversos, sem preconceito.
(C) Uma igualdade de tratamento racial no Brasil.
(D) O racismo no Brasil ser somente uma questão econômica.
(E) Uma forma de manifestação de racismo.

50. Os mecanismos de exclusão social são múltiplos e seus modos de manifestação diversos. As formas de exclusão relacionam-se entre si e podem agregar-se ou contradizerem-se.

I – Atualmente no Brasil, os jovens, as mulheres, os migrantes e os idosos que estão em ocupação de trabalho precário são segmentos sociais considerados excluídos.

II – As formas de trabalho escravo são a negação dos direitos civis e políticos e constituem formas de exclusão social.

III - Os processos de inovação tecnológica e de improdutividade no mundo do trabalho, nas últimas décadas no Brasil, têm contribuído para diminuir a exclusão social.

IV - A divisão sexual do trabalho é uma das bases sobre as quais se dá a organização socioeconômica da produção e, ao mesmo tempo, representa uma das formas de exclusão social.

V - A exclusão social somente ocorre quando um grupo social não se identifica como excluído e está plenamente integrado no mercado de trabalho e na vida social.

Estão corretas somente as afirmações:

(A) II, III e V.
(B) I, II e III.
(C) III, IV e V.
(D) I, II e IV.
(E) II, IV e V.

Fonte: http://www.ufpa.br

sexta-feira, outubro 09, 2009

Tutoria em Ambientes Virtuais de Aprendizagem

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Vestibulinho / UFPA

Saiba mais sobre o processo clicando aqui

Prêmio Nobel da Paz

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Analfabetismo funcional cai entre negros e pardos, diz IBGE

09 de outubro de 2009 • 11h16

A Síntese de Indicadores Sociais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta sexta-feira, mostra que em relação à taxa de analfabetismo funcional, houve redução mais expressiva para pretos e pardos que para brancos, entre 1997/2007. No entanto, a desigualdade em favor dos brancos se mantém. Em 2007, a taxa de analfabetismo funcional para essa população (16,1%) era mais de dez pontos percentuais menor que a de pretos e pardos (27,5%) ¿ sendo que essa taxa dos pretos e pardos ainda está mais alta do que as dos brancos de dez anos atrás

Segundo informações do IBGE, outra maneira de pensar sobre a questão a questão é observar a distribuição por cor ou raça da população que freqüenta escola com idades entre 15 e 24 anos. Na faixa de 15 a 17 anos de idade, cerca de 85,2% dos brancos estavam estudando, sendo que 58,7% destes freqüentavam o nível médio, adequado a esse grupo etário.

Já entre os pretos e pardos, 79,8% freqüentavam a escola, mas apenas 39,4% estavam no nível médio. Por outro lado, enquanto o percentual de brancos entre os estudantes de 18 a 24 anos no nível superior era de 57,9%, o de pretos e pardos era de cerca de 25%.

Segundo o estudo, a média de anos de estudo da população de 15 anos ou mais também apresentar uma vantagem de em torno de dois anos para brancos (8,1 anos de estudos) em relação a pretos e pardos (6,3), diferença que vem se mantendo constante.

Fonte: http://noticias.terra.com.br

quinta-feira, outubro 08, 2009

UEPA altera calendário de provas do Prise e Prosel

Provas da primeira e segunda etapas do Prise e Prosel serão realizadas nos dias 29 e 30 de novembro. Decisão foi tomada para não prejudicar candidatos que farão o Enem.

A Universidade do Estado do Pará (UEPA), por meio da Comissão Permanente de Acesso ao Ensino Superior (Copaes), decidiu alterar para os dias 29 e 30 de novembro de 2009 as provas relativas à primeira e segunda etapas dos Processos Seletivos 2010 da instituição. As provas do Prise e Prosel, que, antes, estavam marcadas para os dias 06 e 07 de dezembro, foram antecipadas para não prejudicar os candidatos que participarão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O calendário de prova do Enem anunciado esta semana coincidiu com as provas da UEPA.

A Pró-reitoria de Graduação, através da Diretoria de Acesso e Avaliação (DAA), apresentou à Copaes a proposta de mudança no calendário das provas do Prise e Prosel. A comissão reuniu na tarde desta quinta-feira, 08, e decidiu por unanimidade pela alteração das datas. O termo aditivo com as novas datas será publicado a partir do dia 09 de outubro, no Diário Oficial do Estado.

Fonte: portal da UEPA

quarta-feira, outubro 07, 2009

Feira do Gibi




Foi grande a movimentação hoje na Sala de Leitura da Escola Deodoro de Mendonça. O interesse dos alunos era evidente. Observei principalmente nos alunos do nível fundamental.

O projeto é do Prof. Rodrigues, filósofo, que também atua nesse espaço.

Parabéns, professor!

Também quero participar.

terça-feira, outubro 06, 2009

Alunos da Turma M2TR01 - Escola Vilhena Alves

Sobre a pesquisa "Círio de Nazaré - bem imaterial" selecionei os sites

http://www.secult.pa.gov.br/Patrimonio_Imaterial.asp

http://www.brasilia.unesco.org/areas/cultura/areastematicas/patrimonioimaterial

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=12564&sigla=Institucional&retorno=detalheInstitucional

http://chicoterra.com/joomla/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=3515

nos quais vocês poderão obter informações sobre:

- O que é Patrimônio cultural;
- Tipos de manifestações que podem ser consideradas Patrimônio Imaterial.
- Registro do Círio de Nazaré como bem imaterial.

Atendam às solicitações formuladas e não esqueçam de informar as devidas fontes. Para acompanhamento da pesquisa, convém levar os "rascunhos" da elaboração nas próximas aulas.

Mais uma vez quero lembrar aos alunos que não são católicos que estamos tratando de uma pesquisa sobre cultura, que faz parte dos conteúdos de Sociologia.

Entrega: 27 de outubro (3ª feira)

Bom trabalho a todos!

Nova data do Enem será em 5 e 6 de dezembro

06 de outubro de 2009 • 13h39 • atualizado às 16h56

O ministro da Educação (MEC), Fernando Haddad, confirmou nesta terça-feira que a nova data escolhida para a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será nos dias 5 e 6 de dezembro, data que coincide com os exames seletivos da Universidade de Brasília (UnB), Universidade de Santa Catarina (UFSC) e Universidade Federal de Juiz de Fora.

A nova data do Enem, reagendada por conta do vazamento de questões do exame, não irá, segundo o ministro, atrasar o calendário de matrícula e o início do primeiro semestre letivo de 2010. Em um contrato de emergência, os centros de seleção Cesgranrio e Cespe, vinculado à UnB, serão responsáveis pela impressão, correção e aplicação da prova. O valor do novo contrato ainda está sendo negociado.

"Não adiaremos o cronograma previsto. Acomodar cronograma original para que resultados sejam divulgados sem prejuízo do inicio do ano letivo do ano que vem", disse Haddad, admitindo que serão procurados os reitores de todas as universidades cujos vestibulares têm as mesmas datas do novo Enem.

Reservadamente, o MEC já trabalhava com a aplicação da nova prova do Enem de forma a provocar o menor impacto possível nas universidades que utilizam os exercícios como quesito de seleção e previa que a data do novo exame fosse ou no último fim de semana de novembro, no dia agendado para o vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), ou no primeiro fim de semana de dezembro, data do PAS (Programa de Avaliação Seriada) da Universidade de Brasília (UnB). Fontes do Ministério avaliavam que um dano menor seria atrasar esses processos de seleção por terem menor contingente de inscritos.

Após reunião com a equipe do ministro da Justiça, Tarso Genro, Haddad afirmou que o serviço de inteligência da Polícia Federal irá acompanhar todo o processo da nova prova, desde a saída dos malotes do Inep (Instituto nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). "A Força Nacional e a Polícia Federal se colocou à disposição do MEC para acompanhar todas as etapas do processo, (...) para acompanhar toda a parte logística para que tenhamos segurança que um novo ato de delinquência não vá ocorrer na nova aplicação. A Polícia Federal já destinou pessoas que vão fazer o mapeamento do processo", explicou o ministro.

Os Correios, por sua vez, farão a distribuição das provas para os locais de aplicação dos exames. A expectativa de Haddad é que os Correios e a Polícia Federal possam atuar também nos próximos exames do Enem e garantir sua inviolabilidade. No caso das provas de 5 e 6 de dezembro, caso ainda haja pontos de fragilidade, as Forças Armadas podem ser acionadas para ampliar a segurança do processo.

"O próprio Exército procurou o Ministério da Educação se colocando à disposição. Hoje o Enem é um ícone, é um símbolo nacional. O desafio do Estado brasileiro é que esse ícone seja reconhecido como tal, que seja respeitado. Se isso (presença das Forças Armadas) vai se realizar ou não vai depender desse mapeamento do processo e da decisão dos Correios de (apontar) eventuais áreas de fragilidade. Vamos agregar todos aqueles que têm disponibilidade de ajudar", disse.

Fonte: Redação Terra
in http://noticias.terra.com.br