domingo, janeiro 31, 2010

Feira da Cultura - Vilhena Alves


Aconteceu no dia 20 de novembro de 2009.

Tema: O folclore amazônico - seja lenda ou seja mito.

Turma: M1TR01 - Tarde (a foto de alguns alunos no momento dos preparativos para o evento).

Imagem: Profª Lúcia Olinda, a quem agradeço.

Turmas M1TR01 e M1TJ02

As provas para Recuperação da 3ª ou 4ª avaliação serão realizadas, conforme combinado:

Dia 02 de fevereiro de 2010, às 14:15 h - Escola Vilhena Alves.

Assunto: Teoria sociológica de Max Weber.

Turmas do 1º ano do Ensino Médio - Recuperação

As provas dos meus alunos das turmas 105 e 107 para recuperação da 3ª ou 4ª avaliação será, conforme combinado:

Dia 1º de fevereiro de 2010 às 8:15 h - Escola Deodoro de Mendonça.


Para os alunos das turmas 102 e 104, a prova será no dia 5 de fevereiro de 2010, às 10:00 h.

Assuntos: Teorias de Max Weber e de Karl Marx (textos entregues na semana anterior).

quinta-feira, janeiro 28, 2010

Gabarito retificado - 2ª fase PSS 2010 / Ufpa

A questão 32 de Química foi anulada.

Confira aqui o gabarito.

Portaria Nº 971, de 9 de outubro de 2009

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais que lhe foram conferidas pelo inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição Federal, resolve:

Art. 1º Instituir, no âmbito do Ministério da Educação, o Programa Ensino Médio Inovador, com vistas a apoiar e fortalecer o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras nas escolas do ensino médio não profissional.

Art. 2º O Programa visa apoiar as Secretarias Estaduais de Educação e do Distrito Federal no desenvolvimento de ações de melhoria da qualidade do ensino médio não profissionalizante, com ênfase nos projetos pedagógicos que promovam a educação científica e humanística, a valorização da leitura, da cultura, o aprimoramento
da relação teoria e prática, da utilização de novas tecnologias e o desenvolvimento de metodologias criativas e emancipadoras.

Parágrafo único. São objetivos do Programa Ensino Médio Inovador:

I - expandir o atendimento e melhorar a qualidade do ensino médio;
II - desenvolver e reestruturar o ensino médio não profissionalizante, de forma a combinar formação geral, científica, tecnológica, cultural e conhecimentos técnicos- experimentais;
III - promover e estimular a inovação curricular no ensino médio;
IV - incentivar o retorno de adolescentes e jovens ao sistema escolar e proporcionar a elevação da escolaridade;
V - fomentar o diálogo entre a escola e os sujeitos adolescentes e jovens;
VI - promover uma escola média onde os saberes e conhecimentos tenham significado para os estudantes e desenvolvem sua autonomia intelectual;
VII - desenvolver a autonomia do estudante por meio do oferecimento de uma aprendizagem significativa.
VIII - criar uma rede nacional de escolas de ensino médio públicas e privadas que possibilite o intercâmbio de projetos pedagógicas inovadores.
IX - promover o intercâmbio dos Colégios de Aplicação das IFES, dos Institutos Federais e do Colégio Pedro II com as redes públicas estaduais de ensino médio.
X - incentivar a articulação, por meio de parcerias, do Sistema S com as redes públicas de ensino médio estaduais.

Art. 3º O Programa Ensino Médio Inovador prestará apoio técnico e financeiro a ações de desenvolvimento e estruturação do ensino médio mediante análise, seleção e aprovação de propostas, na forma de plano de trabalho, e posterior celebração de convênio, execução direta ou descentralização de recursos, na forma da legislação
aplicável.

Art. 4º Poderão apresentar propostas os Estados que tenham aderido formalmente ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, de que trata o Decreto No- 6.094, de 24 de abril de 2007.

Art. 5º A Secretaria de Educação Básica coordenará a implantação, o acompanhamento, o monitoramento, a supervisão e a avaliação do Programa.

FERNANDO HADDAD

Fonte: Diário Oficial da União - Nº 195, terça-feira, 13 de outubro de 2009

quarta-feira, janeiro 27, 2010

Resultado do Enem 2009

Clique aqui para verificar seu desempenho.

Holocausto

27 de janeiro de 1945 - data da libertação, há 65 anos, do campo de exterminação nazista Auschwitz.

Neste dia designado pelas Nações Unidas como Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto, sob a visão holocausto X direitos humanos, aproveito para postar a apostila CONVENÇÕES INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS, leitura obrigatória do Curso Direito à Memória e à Verdade, do qual participei:

Convenção pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1965)

O reconhecimento dos direitos humanos na esfera internacional não se restringiu à elaboração de documentos gerais, como a Declaração Universal de Direitos Humanos, o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Ainda no sistema global, houve a adoção de inúmeros outros tratados de direitos humanos, dentre os quais podemos citar: a Convenção pela Eliminação de todas as formas de Discriminação Racial, a Convenção pela Eliminação de todas as formas de Discriminação contra a Mulher e a Convenção sobre os Direitos das Crianças, dentre outras.
Percebeu-se que mulheres, crianças e pessoas pertencentes a minorias raciais tinham vulnerabilidades, eram sujeitas a discriminações e careciam de medidas de proteção. Foi essa necessidade de proteção específica que impulsionou a elaboração de tratados especiais para crianças, mulheres e minorias raciais. Em relação à discriminação racial, destacam-se a Convenção contra a Discriminação no Ensino (1960), a Convenção contra a Discriminação do Emprego da OIT (1958) e a Convenção pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial da ONU (1965).
Fazendo um breve histórico, observa-se que, logo após a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos que afirma todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, a ONU passou a envidar esforços parcialmente focados no âmbito da discriminação racial em territórios colonizados, apoiando com frequência a legitimidade da luta em favor das populações oprimidas, principalmente no Continente Africano.
Em 1963, reconhecendo que a discriminação baseada em raça, cor ou origem étnica continuava a ser causa de graves problemas internos em diversos países, além de perturbadora das boas relações internacionais, a Assembleia Geral da ONU aprovou a Declaração das Nações Unidas para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial. Seu princípio fundamental está ratificado no Artigo 1º

Discriminação entre seres humanos com base em raça, cor ou origem étnica é uma ofensa à dignidade humana e deve ser condenada como uma negação dos princípios das Nações Unidas, como uma violação dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, proclamadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, como um obstáculo às relações amigáveis e pacíficas entre nações e como fato capaz de perturbar a paz e a segurança entre nações.

Em 1965, A Assembleia Geral da ONU aprova a Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial. A qual, enquanto instrumento com força legal, passou a ter efeito a partir de janeiro de 1969 e já foi ratificada por 165 países, os quais, com este ato, concordaram em condenar o racismo e tomar medidas para eliminá-lo em todas as suas formas.
Restringiremos nossas discussões a esse último documento. A Convenção pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial traz, no seu primeiro parágrafo, a definição de discriminação racial:

Qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tem por objetivo ou efeito anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício num mesmo plano, (em igualdade de condição), de direitos humanos e liberdades fundamentais no domínio político econômico, social, cultural ou em qualquer outro domínio de sua vida.

Nesse sentido, a ideia de discriminação racial não se restringe à cor. Engloba ainda as ideias de raça, descendência e origem nacional ou étnica. Não impede, necessariamente, o rancor entre os diferentes grupos, mas as exclusões e preferências que gerem restrições a direitos civis ou sociais.
A Convenção inclui tanto direitos civis e políticos quanto direitos econômicos, sociais e culturais, explicitando a indivisibilidade e a interdependência dos direitos humanos. Se os Pactos Internacionais foram elaborados em dois documentos separados, dificultando a percepção da indivisibilidade de direitos, outras convenções posteriores apontaram para essa indivisibilidade ao prever conjuntamente as duas classes de direitos.
A Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial prevê uma série de deveres a serem seguidos pelos Estados. O núcleo desses deveres está na promoção da igualdade de fato, não apenas da igualdade formal. Por isso, a Convenção trata do dever do Estado de adotar medidas concretas que lidem com a discriminação e tenham a finalidade de promover a igualdade material e não a de criar privilégios. Até janeiro de 2003, a Convenção pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial já havia alcançado 165 ratificações – incluindo o Brasil. Em 2002, o país reconheceu a jurisdição do Comitê pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial para receber petições individuais, o qual supervisiona a implementação da Convenção nos países signatários.
A partir de então, a ONU vem apelando aos seus estados-membros que intensifiquem ações e esforços para a erradicação da discriminação racial em todas as suas formas contemporâneas, inclusive com a instituição do ano de 1971 como o Ano Internacional para Ações de Combate ao Racismo e a Discriminação Racial. Posteriormente, instituiu as Décadas para Ações de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial como formas de mobilização contínua e vigorosa contra aquelas práticas.

I Conferência Mundial contra o Racismo

Realizada em 1978, em Genebra- Suíça, a I Conferência Mundial para o Combate ao Racismo e à Discriminação reafirmava, em sua Declaração que, “todas as formas de discriminação baseadas na teoria de superioridade racial, exclusividade ou ódio são uma violação dos direitos humanos fundamentais e prejudicam relações amigáveis entre povos, cooperação entre nações, a paz e a segurança internacionais”. Condenava, também, o Apartheid como crime de lesa-humanidade e como uma afronta à dignidade humana. Como recomendação, a I Conferência Mundial indicou a formulação e a inclusão de medidas, por parte dos estados-membros, com vistas à melhoria das condições de vida de mulheres e homens submetidos a severas desigualdades econômicas em razão da discriminação racial.

II Conferência Mundial


Também realizada em Genebra- Suíça, no ano de 1983, a II Conferência Mundial para o Combate ao Racismo e à Discriminação Racial afirmava, em sua Declaração, que o “racismo e a discriminação racial são aflições contínuas que devem ser erradicadas do mundo”. Revisou e avaliou ações tomadas durante a Primeira Década, além de formular medidas específicas que assegurassem a implementação de instrumentos das Nações Unidas para a eliminação de práticas racistas e discriminatórias. Recomendou o lançamento da Segunda Década para Ações de Combate ao Racismo e a Discriminação Racial.

III Conferência Mundial – A Conferência de Durban

Em 1997, a Assembleia da ONU decidiu estabelecer, simbolicamente - no início do terceiro milênio/2001 – a III Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerância Correlata, como momento chave de uma Terceira Década para Ações de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial. Assim, de 31 de agosto a 7 de setembro de 2001, ocorreu a III Conferência, em Durban (África do Sul), onde mais de 15 mil pessoas, representando 173 países, estavam presentes. A referida Conferência reconheceu, em sua Declaração, a escravidão e o comércio de escravos como terríveis tragédias humanas, não apenas pela sua barbárie, mas pela negação da essência das vítimas, bem como os considerou como crimes de lesa-humanidade. Em seu Plano de Ação, a III Conferência estabeleceu estratégias para alcançar a igualdade plena e efetiva abrangendo a cooperação internacional e o fortalecimento das nações, e estabeleceu outros mecanismos no combate ao racismo, à discriminação racial, à xenofobia e intolerância correlata e, ainda, apontou para o estabelecimento de recursos e medidas eficazes de reparação, ressarcimento, indenizações e outras medidas em níveis nacional, regional e internacional.

Conferência de Revisão da Conferência de Durban

Em abril de 2009 realizou-se em Genebra-Suiça, após 8 anos da aprovação da Declaração e Programa de Ação da Conferência de Durban - DPACD, a conferência de revisão, para que os Estados parte da ONU avaliassem os avanços e retrocessos observados na implementação da DPCAD em todo o mundo. O processo preparatório desta conferência foi muito conturbado, com a tentativa de Estados de introduzirem temas estranhos a DPACD nas discussões da conferência de revisão, como a questão da difamação religiosa sob a ótica dos países islâmicos e a questão dos conflitos no Oriente Médio. Ao final vingou um documento focado na DPACD, reafirmando seus propósitos. Isto não foi considerado um grande avanço nas discussões do combate ao racismo e a discriminação racial, mas ao menos não implicou em retrocessos. Um avanço esperado na explicitação do combate a homofobia e aos direitos LGBT não foi contemplado.

Glossário:

Igualdade de fato - É a igualdade real. Para que se alcance esta espécie de igualdade, é preciso mais do que uma regra legal que diga que todos são iguais perante a lei. É preciso conceder mais aos que têm menos. É preciso redistribuir recursos, é preciso compensar as discriminações existentes.
Igualdade formal - É a igualdade em tese, em teoria. Pode ser traduzida como a igualdade perante a lei.
Signatários - Quem assina um documento.
Apartheid- Regime de segregação racial instituído por colonizadores de origem inglesa e holandesa a fim de manterem o domínio sobre a população nativa. As leis instituídas pelo regime dificultavam a ascensão, economicamente, dos negros
Xenofobia - Aversão a pessoas e coisas estrangeira.

Fonte: direitomemoria.org.br

terça-feira, janeiro 26, 2010

Proposta do MEC / Ensino médio inovador

Parecer CNE / CP Nº 11 / 2009

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/parecer_minuta_cne.pdf

Agressão contra professor pode virar crime

Leia a notícia na íntegra:

http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/agressao-contra-professor-pode-virar-crime-20100122.html

Enem 2009 / resultado

O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderá divulgado até esta sexta-feira, 29 de janeiro. A informação é do Ministério da Educação (MEC).

O cronograma inicial previa liberação das notas dos cerca de 2,5 milhões de participantes até 5 de fevereiro, próxima sexta-feira.

Até agora, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do MEC responsável pela organização do exame, já liberou as notas do Enem dos vestibulandos da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ambas firmaram acordo com o instituto para receber as notas com antecedência e assim não atrasar seus respectivos listões.

Sisu e uso do Enem
Assim que liberado, o resultado do Enem poderá ser verificado pelo candidato na página do Inep (www.inep.gov.br).

No entanto, o que mais pode interessar aos participantes é o uso que eles poderão fazer de seu desempenho, feito junto ao Sistema de Avaliação Unificada (Sisu).

Na página do Sisu (sisu.mec.gov.br), o candidato verá quais são suas possibilidades de matrícula nas universidades para as quais tenta ingresso. Este sistema ficará aberto por seis dias, durante os quais o candidato pode indicar de qual curso quer vaga.

A possibilidade de matrícula para um curso de uma universidade, no entanto, não significa vaga garantida, uma vez que, ao longo deste período, novos alunos darão entrada no sistema, alterando constantemente as listas dos classificados. Todos podem acessá-lo quantas vezes quiserem para conferir sua posição e, eventualmente, remanejar suas escolhas.

Ao término destes seis dias, será divulgada uma primeira lista de convocados. Estes terão sete dias para realizar as matrículas.

Para o máximo preenchimento das 48 mil vagas abertas pelo Enem através do Sisu, o processo será repetido por mais duas vezes.

Fonte: www.noticias.terra.com.br

segunda-feira, janeiro 25, 2010

Ensino médio inovador

22 de Janeiro de 2010 - 15:06
Curso de formação debate rumos da educação oferecida a jovens
Ministério da Educação


Que tipo de ensino médio as escolas públicas devem oferecer aos jovens? A pergunta orienta os debates do curso de formação sobre o programa Ensino Médio Inovador, que acontece no Serviço Social do Comércio (Sesc), no Rio de Janeiro.

A formação reúne esta semana cerca de 500 profissionais, entre diretores, equipes pedagógicas, professores, representantes das secretarias estaduais de educação e do MEC.

De acordo com Carlos Artexes Simões, coordenador de concepção e orientação curricular da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, no conjunto, a formação atenderá 1.600 profissionais da educação de 17 estados e do Distrito Federal, divididos em três equipes para cursos de duração de uma semana.

O Ensino Médio Inovador inicia este ano com 291 mil alunos que estudam em 345 escolas públicas de 17 estados e do Distrito Federal. As escolas (dos estados) que aderiram ao programa em 2009 vão receber recursos do Programa Dinheiro Direito na Escola (PDDE) em 2010.

Os encontros de formação, segundo Artexes, começam com um olhar sobre a realidade da escola.

A partir disso, se encaminham os debates sobre a proposta político-pedagógica, o currículo e como as disciplinas escolares podem conversar entre si, conforme prevê a Portaria nº 971/2009, que criou o programa Ensino Médio Inovador.

Ao avaliar a participação dos cursistas na formação, Carlos Artexes observa que a motivação é surpreendente e mostra que a experiência chegou na hora apropriada.

Para o coordenador, as profissionais das escolas e das secretarias estaduais de educação compreenderam que o ensino médio inovador “não é um experimento, mas uma proposta de mudança que deve germinar”.

Fonte: www.fatimanews.com.br/canais/noticias/?id=95386

Luis Felipe Cascaes das Merces

Parabéns, Felipe, aluno da Escola Dr. Freitas, pelas aprovações:

- No CIABA:

- Na UEPA - Licenciatura em Educação Física - Matutino, pelo PRISE.

quinta-feira, janeiro 14, 2010

Suzane Pacheco Gomes

Valeu!
Parabéns caloura de Licenciatura Plena em Matemática,
aluna da Escola Dr. Freitas!

Vi você na TV quando da publicação do listão da UEPA e descobri quem você é: uma vencedora!

segunda-feira, janeiro 11, 2010

CORREÇÃO DE GABARITO - PSS / 2010

COMUNICAÇÃO

A CORREÇÃO FOI FEITA NAS QUESTÕES 17 E 19, DA PROVA DE GEOGRAFIA, CUJOS GABARITOS FORAM ALTERADOS DE B PARA C, NA QUESTÃO 17, E DE C PARA B, NA QUESTÃO 19.

A DIREÇÃO

Fonte: http://www.ceps.ufpa.br/daves

domingo, janeiro 10, 2010

Gabarito PSS / 2010 - UFPA

Confira aqui o gabarito da prova da 1ª fase realizada em 10 de janeiro.

Meu comentário: Quanto à prova de Sociologia, na minha visão foi bem elaborada. O mais importante é que as questões contemplaram os conteúdos realmente trabalhados em sala-de-aula, quero dizer, os assuntos estão claramente identificados em quase todas as questões - o aluno gosta de verificar que realmente "tal assunto foi discutido em classe", "tudo a ver com o conteúdo programático", "foi cobrado em tal avaliação" - enfim, indiscutivelmente "real"! Arrisco mais de dois acertos, portanto com média superior à da prova anulada.

Prova da 1ª fase do PSS / 2010 - UFPA

O boletim de questões da prova realizada em 10 de janeiro está aqui

Proposta torna pedofilia crime hediondo

Com a mudança, os acusados ficarão passíveis de prisão temporária

A Câmara analisa o Projeto de Lei 5658/09, que torna crime hediondo a pedofilia. Com a mudança, os acusados ficarão passíveis de prisão temporária. A Proposta classifica como pedofilia a conduta de quem se aproveita sexualmente, de forma consumada ou não, de crianças e adolescentes.

A proposta, da CPI da Pedofilia do Senado, também torna crime hediondo a venda ou exposição de vídeos e fotografias infanto-juvenis com teor sexual. O objetivo, segundo relatório da comissão, é aprimorar o combate à prostituição e à exploração sexual de meninos e meninas. O texto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei 8.069/90) e as leis de Crimes Hediondos (8.072/90) e da Prisão Temporária (7.960/89).

Mudanças no ECA

Pelo projeto, o cidadão que aliciar, agenciar, atrair ou induzir criança ou adolescente a exploração sexual ou prostituição será punido com reclusão de cinco a 12 anos e multa. Atualmente, a sanção é de quatro a dez anos de reclusão mais multa. Para a caracterização do crime, não é necessário o constrangimento da vítima.

A mesma pena se aplicará ao proprietário, gerente ou responsável pelo local onde o fato ocorrer. Se o crime for cometido mediante o emprego de violência ou grave ameaça à vítima, a pena aumentará em 50%. A proposta prevê ainda a inserção de novo artigo no ECA com a finalidade de criminalizar expressamente a conduta do cliente de prostituição infanto-juvenil.

Segundo os integrantes da CPI da Pedofilia, a ausência de norma legal nesse sentido contribui para a imagem do Brasil como destino de 'turismo sexual'. De acordo com o texto, o indivíduo que praticar ato sexual com adolescentes - ciente da situação de exploração, prostituição ou abandono desses jovens - estará sujeito à pena de três a oito anos de reclusão e multa. A exceção é se o fato constituir crime mais grave.

Tramitação

O projeto, que tramita em conjunto com os PLs 438/99, 5556/09 e 5821/09. Será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

Fonte: Câmara Federal


Escrita por: Chico Terra
08-Jan-2010 às 08:54
no endereço: http://amapabusca.com.br

UFPA assegura a lisura do PSS 2010

Leia a notícia na íntegra:

http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=3484

Festividade marajoara é patrimônio imaterial da cultura do Pará

A governadora do Estado assinou lei que torna a festividade mais tradicional de Cachoeira do Arari - a de São Sebastião - em patrimônio imaterial. Leia a notícia na íntegra:

http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=74543

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Certificado




No recebimento do Certificado do 2º Concurso de Blogs Educativos das Escolas Públicas do Pará: a presença das professoras da Escola Dr. Freitas. Obrigada!

terça-feira, janeiro 05, 2010

Dia dos Santos Reis - 6 de janeiro

ou
Dia dos Reis Magos

Os povos latinos revivem anualmente as tradições do Natal, decorando árvores, dando presentes, assistindo à Missa do Galo e adorando os Reis Magos, presentes na singeleza do presépio - Uma representação do Natal -, criado por são Francisco de Assis, no século XIII.

Os apócrifos - obras dos séculos II e III da era cristã que preenchem lacunas sobre a vida de Jesus e de outros personagens importantes do Novo Testamento - revelam detalhes da cena em que os Reis Magos (ou sábios) estão diante do Menino Jesus.

Conta a história que um anjo teria revelado a Melquior, rei da Pérsia, Baltazar, rei da Índia e Gaspar rei de um país árabe, que havia a relação entre a estrela-guia e o Messias, chamado Jesus. Após o aviso do anjo, os três viajaram, por nove meses, até Belém.

Dar presentes era um costume oriental; assim, os Reis Magos ofereceram ao recém-nascido Jesus: ouro, incenso e mirra. O incenso simbolizava a sua essência divina; o ouro, a sua realeza; a mirra, a sua essência humana. Ademais, esses presentes expressavam as idades do ser humano: a juventude e a fecundidade do trabalhador; a maturidade e a firmeza do guerreiro; a experiência e a sabedoria do sacerdote.

Os Reis Magos ouviram um anjo, em sonho, aconselhá-los a que retornassem a suas nações, de tal maneira que excluíssem Jerusalém e Jericó de suas rotas, caso contrário, o Menino Jesus poderia ser morto pelo rei Herodes. Novamente, uma estrela os guiou; esse caminho pode ter sido pelo rio Jordão ou por Berseba, atualmente roteiro para Meca, no território de Moab e do mar Morto. Dizem que, depois do retorno, os Reis Magos foram batizados por são Tomás e trabalharam para a propagação da fé em Cristo.

No século IV, as Igrejas do Oriente celebravam, em 6 de janeiro, a festa do nascimento de Cristo e a Adoração dos Reis Magos; nas Igrejas do Ocidente, o nascimento era celebrado em 25 de dezembro. Posteriormente, ambas as Igrejas passaram a celebrar as duas datas: em 25 de dezembro, a Natividade, e em 6 de janeiro, o Dia dos Reis Magos ou Dia dos Santos Reis.

Fonte: http://www.paulinas.org.br

PSS - 2010 / UFPA - 1ª FASE

AVISO IMPORTANTE:

Reimpressão de cartão de inscrição na capital e no interior.

Belém – Não houve alteração de local de prova. Os candidatos farão provas nos mesmos locais em que fizeram a etapa que foi anulada.

Interior- somente houve alteração nos municípios de Altamira e Abaetetuba:

Altamira: Os candidatos lotados na Escola Polivalente de Altamira farão prova na Escola Municipal Dr. Ulisses Guimarães, localizada na Rua Afrísio Nunes, snº, bairro: Independente;

Abaetetuba: Os candidatos lotados na Escola Estadual Irmã Stella Maria farão prova na Escola Estadual Leônidas Montes, localizada na Rua Joaquim Mendes Contente, nº 1195, bairro: Santa Rosa.

Informamos aos candidatos dessas escolas que:

1. Somente foram alterados os locais de provas, as salas permanecem as mesmas;

2. Todos devem reimprimir o cartão de inscrição.

Atenciosamente,

A DIREÇÃO

Fonte: http://www.ceps.ufpa.br/daves

sábado, janeiro 02, 2010

Turmas de 8ª série - Estudos Amazônicos

Para realização da tarefa sobre a Conferência de Copenhague, além das instruções dadas em classe, faço sugestão do blog Cidadã Planetária da educadora Ane Coelho.

Acesse:

http://anizcoelho.blogspot.com/

Turmas de 1º ano do Ensino Médio

- Para leitura complementar sobre Os tipos de ação social segundo Max Weber acesse o endereço:

http://www.mundociencia.com.br/sociologia/weber.htm

- Para leitura sobre Karl Marx:

Karl Marx (1818 – 1883) – Sociologia crítica e econômica

Economista, filósofo e socialista, Karl Marx nasceu em Trier em 05 de maio de 1818, e faleceu em Londres no dia 14 de março de 1883.

Em 1844 conhece Friedrich Engels: é o começo de uma grande amizade. Em 1848, Marx e Engels publicaram o folheto O Manifesto Comunista, primeiro esboço da teoria revolucionária que, mais tarde, seria chamada marxista. Em 1867 publicou o primeiro volume da sua obra principal: O Capital.

O ponto de partida do pensamento marxista é a consciência de que toda história humana parte da existência de seres humanos vivos, onde, partindo deste princípio – valorização do homem – buscam alcançar as transformações necessárias para uma sociedade mais justa, igualitária e humana. A teoria marxista também procura explicar a evolução das relações econômicas nas sociedades humanas ao longo da história – a história da humanidade seria constituída por uma permanente luta de classes.

Em sua obra O Capital, Marx analisa em profundidade a gênese e o desenvolvimento das categorias que estruturam a sociedade burguesa ou capitalista, bem como as possibilidades de superação das mesmas.

O modo de produção do capital só pode existir quando se generaliza a produção de mercadorias. Isto quer dizer que todos os bens produzidos pelo trabalho somente realizam sua utilidade, que é satisfazer necessidades humanas, mediante a troca.Esses bens não são apropriados e consumidos segundo as necessidades, mas através da troca, ou seja, se os homens não possuírem mercadorias estão excluídos do processo de troca e, por conseguinte, impedidos de satisfazerem suas necessidades vitais. O processo de produção da existência resume-se, portanto, a um processo de produção de mercadorias.

O capital pressupõe a formação de duas classes sociais opostas e complementares:

Burguesia (Interesse em produzir para obter lucros) e o Proletariado (Vende a sua força de trabalho para obtenção dos meios de subsistência para a manutenção da própria vida).

O salário refere-se ao tempo de trabalho necessário para a produção da força de trabalho, do qual constam os tempos necessários para a produção de todos os meios de subsistência para a manutenção da vida dos trabalhadores.

A força de trabalho é remunerada pelo seu valor; no entanto, ela produz um valor maior do que o seu próprio valor, que corresponde a outra parcela da jornada de trabalho. Esse excedente – que Marx denomina de mais valia – se produz durante a jornada institucionalizada de trabalho. Trata-se de um trabalho não pago, de modo que a origem do capital se fundamenta na apropriação privada do trabalho excedente.

Segundo Marx, as características fundamentais do capitalismo são: Generalização da produção de mercadorias; Valor de troca; Separação entre produtores diretos e os meios de produção; Transformação da força de trabalho em mercadoria. A Produção de mercadorias visa o lucro.

Marx queria a inversão da pirâmide social: o Proletariado sobre a Burguesia. Ele acreditava que a inversão da pirâmide social era a única força capaz de destruir a sociedade capitalista e construir uma nova sociedade – socialista. Tentou demonstrar que no capitalismo sempre haveria injustiça social, e que o único jeito de uma pessoa ficar rica e ampliar a sua fortuna seria explorando os trabalhadores, ou seja, o capitalismo, que de acordo com Marx é agressivo.

O Estado é tratado por Marx e Engels como o poder público dominado pela classe que detém o poder sobre os meios de produção. Significa, portanto, que se as classes desaparecerem esses poder público perde o seu caráter de classe (poder político), mas não deve desaparecer enquanto poder público.

Seria uma ingenuidade pensar que a sociedade comunista de Marx e Engels vai eliminar os conflitos e as disputas entre os homens. O que ela se propõe a eliminar são os conflitos de classe, enquanto fundamento das desigualdades, das injustiças sociais, da opressão e da alienação a que estão submetidos os homens na sociedade capitalista.

Há ainda outra importante faceta do trabalho de Marx: a função militante do sociólogo. O objetivo da análise é expor a desigualdade e a exploração em situações sociais e, assim fazendo, desempenhar papel militante para superar essas condições. Os sociólogos não devem apenas ficar na platéia; eles devem trabalhar para mudar o mundo social de modo a reduzir as desigualdades e a dominação de um segmento da sociedade pelo outro. Marx propõe a superação do modo de produção capitalista e a uma nova forma de produção com base no coletivismo. Esse programa permanece ainda como fonte de inspiração para muitos sociólogos que participam como militantes no mundo social.

Fonte: http://www.webartigos.com

Escola Vilhena Alves

Calendário de provas / 4ª avaliação / turno da Tarde:

05/01 - terça-feira - M1TJ01 (13:30h) M1TJ02 (14:30h)

08/01 - sexta-feira - M2TR01 (13:30h) M1TR01 (15:30h)

Observação:
1- As provas das turmas do 1º ano e de 1ª etapa têm pontuação 07 (sete). Os 3,0 (três pontos) a completar referem-se à Feira da Cultura.
São assuntos para avaliação: Teoria de Max Weber e de Karl Marx.

2- A prova da turma do 2º ano tem pontuação 06 (seis). Os 4,0 (quatro pontos) a completar referem-se à Feira da Cultura (3,0) e à tarefa realizada no Laboratório de Informática (1,0).
São assuntos para avaliação: Pedofilia e Pedofilização.

Escola Dr. Freitas

Calendário de provas / 4ª avaliação / turno da Tarde:

04/01 - segunda-feira - 2º ano D (14:00h)
04/01 - segunda-feira - 2º ano C (15:00h)
06/01 - quarta-feira - 1º ano D (15:00h)
07/01 - quinta-feira - 803 (14:00h)
07/01 - quinta-feira - 804 (15:00h)
11/01 - segunda-feira - 1 ano C (15:00h)

Para observação:

1- As provas das turmas do 2º ano têm pontuação 7 (sete).
A pesquisa sobre Pedofilização vale 3 (três).
Assuntos para a prova: Pedofilia e Pedofilização.

2- As provas das turmas do 1º ano têm pontuação 7 (sete).
A pesquisa sobre Modos de produção vale 3 (três).
Assuntos para a prova: Teorias de Max Weber, de Karl Marx e os Modos de Produção.

3- As provas das turmas de 8ª série - Estudos Amazônicos - têm pontuação 6 (seis).
A pesquisa sobre "A contribuição social do negro para a cultura amazônica" (Turma 803) / "A contribuição social do indígena para a cultura amazônica" (Turma 804) vale 3 (três).
A tarefa sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente vale 1,0 ponto.
Assuntos para a prova: Os conflitos urbanos na "Bela" - Belém (administração de Lemos) e a Área portuária de Belém (produção do látex).

Bons estudos!

Escola Deodoro de Mendonça

Calendário de provas / 4ª avaliação / turno da Manhã:

05/01 - terça-feira - 202 (8:00h) 203 (10:00h)
06/01 - quarta-feira - 802 (10:00h)
07/01 - quinta-feira - 104 (8:00h) 206 (10:00h)
08/01 - sexta-feira - 204 (8:00h) 102 (10:00h)
11/01 - segunda-feira - 105 (8:00h) 201 (10:00h)
12/01 - terça-feira - 107 (8:00h) 205 (10:00h)

Para observação:
1 - O Soese marcou inicialmente para o dia 04/01 (8:00h) a prova da turma 206. Por solicitação dos (as) alunos (as) que frequentaram as aulas nas duas últimas semanas de dezembro, transferi para o dia 07/01 (10:00h) e comuniquei a técnica responsável pela turma.

2 - As provas das turmas do 1º ano têm pontuação 07 (sete). Os 3,0 pontos referem-se à tarefa sobre Modos de Produção.
São assuntos para avaliação: Teorias de Max Weber e de Karl Marx bem como os Modos de Produção.

3 - As provas das turmas do 2º ano têm pontuação 07 (sete). Os 3,0 pontos referem-se à tarefa sobre Pedofilização.
São assuntos para avaliação: Pedofilia e Pedofilização.

4 - A turma 802, de Estudos Amazônicos assim será avaliada:

- Tarefa sobre o documentário Belém Cidade das Águas e Cidades Amazônicas - Cabocla Produções (assistimos na escola e fizemos a tarefa na aula seguinte): 3,0 pontos.

- Tarefa sobre a Conferência de Copenhague: 3,0 pontos.

- Disseminação do ECA na escola: 1,0 ponto.

- Prova sobre os assuntos relacionados acima: 3,0 pontos.

sexta-feira, janeiro 01, 2010

PSS 2010 - UFPA

Faça aqui a impressão do seu cartão de inscrição para a 1ª fase.

Escola pública tem computador e internet, mas falta usá-los bem

Um estudo feito em 400 escolas públicas de 13 capitais brasileiras mostra o que tememos sobre educação e tecnologia: 98% das escolas têm computadores e 83% têm internet banda larga, mas esses recursos não são utilizados de forma eficiente.

Como já dissemos, não basta tecnologia, é necessário treinamento dos professores - e 74% dos professores entrevistados receberam pouco ou nenhum treinamento segundo a pesquisa, realizada pela Fundação Victor Civita.

Mais que isso: a formação inicial dos educadores precisa prepará-los para usar tecnologia na sala de aula. As escolas têm muito a ganhar explorando o potencial do computador e da internet, e precisam acompanhar o ritmo rápido dos alunos.

Fonte: http://www.noticias.terra.com.br
31 de dezembro de 2009 • 14h56 • atualizado às 15h13

Adeus Ano Velho!

De Fernando Pessoa:

Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.


É já outro dia: 1º de janeiro de 2010! Feliz Ano Novo!