sábado, agosto 28, 2010

Concurso de frases

Atenção alunos (as) da Escola Estadual Deodoro de Mendonça! Participem!


Para marcar a passagem do aniversário de quarenta (40) anos da EEDM ocorrido em 30 de janeiro de 2010, a Escola lança o concurso para selecionar a melhor frase, a qual poderá ser visualizada no Desfile Estudantil do dia cinco (5) de setembro/10 bem como ficará exposta na própria Escola até o próximo aniversário do estabelecimento.

CONDIÇÕES:

1- Ser aluno (a) da Escola e estar freqüentando normalmente as aulas.

2- A frase deve ser inédita, contendo o máximo de vinte (20) palavras.

3- A frase deve constar os termos Escola, Deodoro de Mendonça, Educação, aniversário, 40 anos.

4- O aluno (a) deverá entregar devidamente identificada (nome, turma, telefone) a frase na Escola para um (a) de seus (suas) professores (as) até o dia 1º de setembro/10; então deverá ser feito o encaminhamento à Profª Mara Cristina, de Educação Física.

CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO:

Atendendo às condições acima, a Escola (direção, técnicos, professores, conselho escolar) levará em consideração os seguintes itens:

1- Adequação ao tema.

2- Informações corretas.

3- Mensagem clara, de fácil entendimento e que tenha o poder de atrair a atenção.

RESULTADO:

Será divulgado no dia dois (2) de setembro/10.

PREMIAÇÃO:

Além da exposição da frase com o nome do (a) autor (a) que por si só já reflete o protagonismo estudantil, o (a) aluno (a) receberá uma homenagem com data e horário a serem marcados posteriormente.

Todos os professores sintam-se à vontade para premiarem as três melhores frases como julgarem conveniente, de forma adequada às normas da Escola.

A COMISSÃO


sexta-feira, agosto 27, 2010

Vice-diretora Alzira da Conceição Oliveira Gonçalves

Aconteceu hoje, no final da tarde na Escola Vilhena Alves uma breve reunião entre professores, funcionários, pessoal de apoio e a Vice-diretora Alzira que está despedindo-se da Escola pois aguardará pela aposentadoria, após 30 anos dedicados à Educação.

Vários professores falaram sobre a dedicada Alzira, sobre a importância do seu papel no turno da tarde para que a Escola funcione de fato, sobre a saudade que sentiremos, sobre algumas características da personalidade dessa incansável mulher tão dedicada ao trabalho, preocupada com a Escola, que torce para que a Escola cumpra seu papel social.

Num momento de descontração lembramos das "chamadas" de Alzira, dos seus telefonemas aos professores, que eram motivados sempre para que nossos alunos não ficassem sem aulas. Praticamente todas as vezes que eu não estava na Escola pontualmente, meu celular tocava... eu já estava na Trav. 3 de maio ou na Av. Magalhães Barata... e numa dessas vezes dentro da Escola, na sala-de-aula; desci rapidamente e encontrei Alzira no portão, meio desconcertada a dizer: "ainda não tinha te visto hoje..." Acho que cheguei pelo telhado pois Alzira sempre estava no portão a nos receber. Como não vê-la? Como esquecê-la então?

Bem, ao despedir-se, Alzira fez uma breve retrospectiva de sua vida na Escola, e é claro, chorou, emocionando a todos nós.

Querida Alzira, obrigada por sua dedicação, pelas suas palavras de conforto, pelas festas de aniversário que você preparava com esmero. Para mim, as festas do meu aniversário na Escola iniciaram com você, e lembro que a primeira vez que fui homenageada teve muito significado, afinal eu nasci em julho e não há aulas nesse período; portanto, só você mesmo para lembrar: foi a primeira vez que vi meu nome entre os homenageados e não perdi a oportunidade para falar disso. Talvez você não lembre mais. E no futuro a vida se encarregará de fazê-la esquecer de muitos outros momentos que vivemos na Escola, que ainda estão bem claros na minha memória, que amanhã serão lembranças de um período também marcante para mim. Afinal, também já estou visualizando a linha de chegada.

Seja sempre feliz, Alzira! E não esqueça que foi homenageada sob nossas vozes "fora do tom" cantando Como é grande o meu amor por você, o nosso amor por você!

segunda-feira, agosto 23, 2010

DEODORO MACHADO DE MENDONÇA (23/08/1889 - 16/08/1968)

Deodoro Machado de Mendonça - patrono da Escola Estadual Deodoro de Mendonça nasceu aos 23 dias de agosto de 1889 no sítio Santa Clara, Cametá. Filho de Basílio Lopes Corrêa de Mendonça e Lídia Machado de Mendonça, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Estado do Pará, em 1912.

Sua vida pública foi iniciada na Intendência de Virgílio Martins Lopes de Mendonça como oficial de gabinete. Participou de várias revoluções e de projetos importantes, como por exemplo o da criação da Universidade Federal do Pará.

Nas campanhas eleitorais de 1946, 1950, 1955 e 1960 as quais Deodoro de Mendonça participou, foi reeleito em todas.

Foi integrante da Comissão Constitucional organizadora da Carta Magna de 1946.

Aposentou-se como deputado federal por força da lei. Na Câmara ficou conhecido como o decano dos deputados. Morreu em 16 de agosto de 1968, em Belém.


quinta-feira, agosto 19, 2010

6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

Parabéns aos alunos da Escola Vilhena Alves classificados para a 2ª fase! Clique aqui.

Parabéns aos alunos da Escola Deodoro de Mendonça classificados para a 2ª fase! Clique aqui.


sábado, agosto 07, 2010

DIA DOS PAIS

Antes que elas cresçam

Affonso Romano de Sant'Anna


Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.

Texto copiado do endereço http://www.releituras.com

quarta-feira, agosto 04, 2010

Émile Durkheim e os fatos sociais

Faço sugestão de leitura no endereço:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fato_social

Atenção alunos (as) Clenilse, Emerson, Geysica, Helen, Silvia e Tayanna da Turma M1TJ01 da Escola Vilhena Alves!

Após a leitura resolvam as questões abaixo:

1. Qual o objeto de estudo da Sociologia segundo Durkheim? Por quê?

2. Cite as características dos fatos sociais segundo a teoria de Durkheim.

3. Para Durkheim os fatos sociais são "coisas", ou seja, maneiras de agir, pensar etc. Informe duas "coisas" que são consideradas fatos sociais.

A seguir, enviem suas respostas via comentários.

segunda-feira, agosto 02, 2010

O Método científico

Como introdução ao assunto:

2. A questão do método de investigação científica e a pesquisa social.

Acesse:
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_cient%C3%ADfico

Retornando nossas atividades, então com duas alunas (Turma M3TR01) neste primeiro dia de aula do segundo semestre na Escola Vilhena Alves, faço sugestão da leitura acima sobre o Método científico; a seguir a resolução de duas questões valendo ponto extra para a 2ª Avaliação:

1ª - Sobre a hipótese: como é considerada no método de pesquisa e sua destinação.

- Sobre a metodologia científica: a qual pensador deve-se a sua origem e qual a proposta formulada por ele.

Atenção alunas Deysiane e Orcilene, enviem as respostas via comentários, até sexta-feira, dia 6 de agosto/2010.