domingo, fevereiro 28, 2010
Calouro 2010
Parabéns especial ao calouro
Helder Augusto Paraense de Oliveira Serra
Classificado para Engenharia da Computação nas instituições:
IESAM - UNIFEI / MG - UFPA
e para Licenciatura em Matemática na UEPA.
Helder Augusto Paraense de Oliveira Serra
Classificado para Engenharia da Computação nas instituições:
IESAM - UNIFEI / MG - UFPA
e para Licenciatura em Matemática na UEPA.
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
UFPA divulga Listão neste sábado
A Universidade Federal do Pará vai divulgar neste sábado, 27 de fevereiro, o “Listão” com os aprovados no Processo Seletivo Seriado 2010. Cerca de seis mil novos alunos são esperados pela Instituição. O resultado será disponibilizado no site do Centro de Processos Seletivos (www.ceps.ufpa.br) e por meio dos veículos de comunicação da capital e do interior, a partir das 9h, quando haverá no auditório da Secretaria Geral – Campus Guamá, uma coletiva de imprensa com dirigentes da UFPA.
Na ocasião, será feito um balanço sobre as três fases e as estatísticas do Processo, os primeiros lugares na classificação geral e em cada curso, as recomendações aos candidatos aprovados, entre outros assuntos. O momento contará com a participação do reitor da Universidade, Carlos Edilson Maneschy, da Pró-Reitora de Ensino e de Graduação, Marlene Freitas, do coordenador pedagógico do CEPS, Joaquim Maia, e do diretor do Centro de Registro e Indicadores Acadêmicos (CIAC), Aluízio Barros.
No total, 15.497 candidatos chegaram à reta final na disputa por uma das 6.082 vagas ofertadas em 144 cursos. A prova da última etapa foi realizada em 81 escolas: 55 na capital e 26 no interior, totalizando 517 salas de aula. A avaliação da terceira fase constou de 45 questões de múltipla escolha, 5 de cada disciplina: Português, Matemática, Biologia, História, Geografia, Física, Química, Literatura e Língua Estrangeira, mais a redação.
De acordo com o calendário acadêmico, a habilitação dos aprovados ao vínculo institucional será na primeira semana de março. Em seguida, ocorre a Semana de Recepção dos Calouros. O ano letivo para os novos ingressantes inicia-se, oficialmente, dia 15 de março. A relação de aprovados no Processo Seletivo Especial para os indígenas deve sair juntamente com o “Listão” do PSS 2010. Após o resultado, os alunos aprovados deverão buscar informações sobre a habilitação ao vínculo.
26.02.2010 11:10
no sítio: www.portal.ufpa.br
Na ocasião, será feito um balanço sobre as três fases e as estatísticas do Processo, os primeiros lugares na classificação geral e em cada curso, as recomendações aos candidatos aprovados, entre outros assuntos. O momento contará com a participação do reitor da Universidade, Carlos Edilson Maneschy, da Pró-Reitora de Ensino e de Graduação, Marlene Freitas, do coordenador pedagógico do CEPS, Joaquim Maia, e do diretor do Centro de Registro e Indicadores Acadêmicos (CIAC), Aluízio Barros.
No total, 15.497 candidatos chegaram à reta final na disputa por uma das 6.082 vagas ofertadas em 144 cursos. A prova da última etapa foi realizada em 81 escolas: 55 na capital e 26 no interior, totalizando 517 salas de aula. A avaliação da terceira fase constou de 45 questões de múltipla escolha, 5 de cada disciplina: Português, Matemática, Biologia, História, Geografia, Física, Química, Literatura e Língua Estrangeira, mais a redação.
De acordo com o calendário acadêmico, a habilitação dos aprovados ao vínculo institucional será na primeira semana de março. Em seguida, ocorre a Semana de Recepção dos Calouros. O ano letivo para os novos ingressantes inicia-se, oficialmente, dia 15 de março. A relação de aprovados no Processo Seletivo Especial para os indígenas deve sair juntamente com o “Listão” do PSS 2010. Após o resultado, os alunos aprovados deverão buscar informações sobre a habilitação ao vínculo.
26.02.2010 11:10
no sítio: www.portal.ufpa.br
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
Listão de classificados 2010 na UFPA
Universidade Federal do Pará divulga o listão com os aprovados no PSS 2010 nesse sábado, dia 27, a partir das 9h.
Fonte: http://twitter.com/UFPA_Oficial
Fonte: http://twitter.com/UFPA_Oficial
terça-feira, fevereiro 23, 2010
Os hábitos culturais dos brasileiros
Por falta de hábito ou gosto, 60% das pessoas entrevistadas em 2009 responderam não ter lido um livro, assistido a um filme no cinema, visitado exposições, ido ao teatro e a espetáculos de dança. A pesquisa foi realizada pela Fecomércio do Rio de Janeiro em 70 cidades brasileiras.
Saiba mais...
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segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Propostas arrojadas para uma economia solidária
Obra reúne experiências da economia solidária e propõe alternativas às desigualdades produzidas pelo capitalismo
Dádiva, Identidade, Justiça cognitiva, Património comum da humanidade, Redes sociais e Utopia são alguns dos verbetes que compõem o Dicionário Internacional da Outra Economia. A "outra economia" - explica o professor Pedro Hespanha, sociólogo e um dos coordenadores da publicação - "é uma resposta às insuficiências da economia capitalista que nos rege propostas para um novo modo de produzir que atenda às necessidades humanas e que seja compatível com o ambiente".
A obra, elaborada já segundo o novo Acordo Ortográfico, resulta do cruzamento de experiências concretas da chamada "economia solidária" e da investigação académica sobre tais temas. "A ideia central é de que outros valores, como solidariedade e generosidade, podem nortear a economia. A lógica capitalista de 'viver para produzir' precisa de ser invertida para incluir os marginalizados. Os verbetes resultam do acúmulo de experiências concretas em todo o mundo e de conceitos teóricos que atravessam a história de cada verbete", argumenta o professor Antonio David Cattani, também coordenador e professor do departamento de sociologia no Rio Grande do Sul, Brasil.
Publicado em 2009 em Portugal, a génese do dicionário está nos seminários e debates promovidos no âmbito do Fórum Social Mundial de 2002, realizado no Brasil. Em 2003, foi publicada a primeira versão do dicionário, que ganhou traduções e adequações em França, Itália e Espanha. Entre os 52 autores que elaboraram os 57 verbetes estão politólogos, sociólogos, filósofos, juristas, psicólogos, gestores e, claro, economistas. "É uma obra multidisciplinar, reúne os conceitos fundamentais sobre solidariedade das diversas áreas das ciências sociais. Alternativas à produção económica é um debate muito sério, que em plena crise deve ser debatido pelo conjunto das disciplinas", defende Pedro Hespanha.
Na abertura da obra, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos nota que em Portugal a "persistência de formas tradicionais de cooperação e solidariedade torna-se visível em muitos sectores da pequena produção, em grupos sociais que foram marginalizados e em territórios do País que foram deixados para trás". Economia da Família, Economia Feminista, Microempreendedorismo e Terceiro Sector são alguns dos verbetes desenvolvidos por investigadores portugueses e que possuem particular identidade com a realidade nacional. "Há conceitos que fazem mais sentido num cenário luso-brasileiro e africano. Os verbetes estão relacionados com iniciativas económicas, como o microempreendedorismo, que não se enquadram na economia tradicional. As entradas explicam a origem dos termos, historiciam o seu percurso, abordam experiências e defendem uma perspectiva diversa", sublinha a socióloga e autora Sílvia Ferreira.
Organizações não governamentais, associações, cooperativas, entidades sindicais e mesmo instituições públicas estão entre o público privilegiado da obra, que se propõem como um ponto de partida para a discussão de alternativas não apenas para o de-senvolvimento económico, mas para modos de produção "mais justos e solidários", enfatiza António David Cattani. "No Brasil, as propostas do livro têm sido discutidas por instituições públicas como alternativas para a criação de trabalho e geração de renda. É preciso sensibilizar os diversos actores para o facto de que nada é definitivo ou categórico, a crise económica mundial exige alternativas e elas existem, a dificuldade é encontrarem espaço de discussão entre o pensamento dominante."
A Dádiva, verbete desenvolvido pelo sociólogo francês Alain Caillé, "pode ser definida como o oferecimento aos outros de um bem ou serviço sem garantia de que haverá retribuição, mas com esperança de que ocorrerá correspondência, situação que pode estabelecer relações de aliança e de amizade. Utopia, escrito por Cattani e que encerra o dicionário numa tentativa de abrir portas, "significa desejo de alteridade, convite à transformação que constrói o novo, a busca da emancipação social, a conquista da liberdade".
por ISADORA ATAÍDE 19 Fevereiro 2010
no sítio: http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1498374
Dádiva, Identidade, Justiça cognitiva, Património comum da humanidade, Redes sociais e Utopia são alguns dos verbetes que compõem o Dicionário Internacional da Outra Economia. A "outra economia" - explica o professor Pedro Hespanha, sociólogo e um dos coordenadores da publicação - "é uma resposta às insuficiências da economia capitalista que nos rege propostas para um novo modo de produzir que atenda às necessidades humanas e que seja compatível com o ambiente".
A obra, elaborada já segundo o novo Acordo Ortográfico, resulta do cruzamento de experiências concretas da chamada "economia solidária" e da investigação académica sobre tais temas. "A ideia central é de que outros valores, como solidariedade e generosidade, podem nortear a economia. A lógica capitalista de 'viver para produzir' precisa de ser invertida para incluir os marginalizados. Os verbetes resultam do acúmulo de experiências concretas em todo o mundo e de conceitos teóricos que atravessam a história de cada verbete", argumenta o professor Antonio David Cattani, também coordenador e professor do departamento de sociologia no Rio Grande do Sul, Brasil.
Publicado em 2009 em Portugal, a génese do dicionário está nos seminários e debates promovidos no âmbito do Fórum Social Mundial de 2002, realizado no Brasil. Em 2003, foi publicada a primeira versão do dicionário, que ganhou traduções e adequações em França, Itália e Espanha. Entre os 52 autores que elaboraram os 57 verbetes estão politólogos, sociólogos, filósofos, juristas, psicólogos, gestores e, claro, economistas. "É uma obra multidisciplinar, reúne os conceitos fundamentais sobre solidariedade das diversas áreas das ciências sociais. Alternativas à produção económica é um debate muito sério, que em plena crise deve ser debatido pelo conjunto das disciplinas", defende Pedro Hespanha.
Na abertura da obra, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos nota que em Portugal a "persistência de formas tradicionais de cooperação e solidariedade torna-se visível em muitos sectores da pequena produção, em grupos sociais que foram marginalizados e em territórios do País que foram deixados para trás". Economia da Família, Economia Feminista, Microempreendedorismo e Terceiro Sector são alguns dos verbetes desenvolvidos por investigadores portugueses e que possuem particular identidade com a realidade nacional. "Há conceitos que fazem mais sentido num cenário luso-brasileiro e africano. Os verbetes estão relacionados com iniciativas económicas, como o microempreendedorismo, que não se enquadram na economia tradicional. As entradas explicam a origem dos termos, historiciam o seu percurso, abordam experiências e defendem uma perspectiva diversa", sublinha a socióloga e autora Sílvia Ferreira.
Organizações não governamentais, associações, cooperativas, entidades sindicais e mesmo instituições públicas estão entre o público privilegiado da obra, que se propõem como um ponto de partida para a discussão de alternativas não apenas para o de-senvolvimento económico, mas para modos de produção "mais justos e solidários", enfatiza António David Cattani. "No Brasil, as propostas do livro têm sido discutidas por instituições públicas como alternativas para a criação de trabalho e geração de renda. É preciso sensibilizar os diversos actores para o facto de que nada é definitivo ou categórico, a crise económica mundial exige alternativas e elas existem, a dificuldade é encontrarem espaço de discussão entre o pensamento dominante."
A Dádiva, verbete desenvolvido pelo sociólogo francês Alain Caillé, "pode ser definida como o oferecimento aos outros de um bem ou serviço sem garantia de que haverá retribuição, mas com esperança de que ocorrerá correspondência, situação que pode estabelecer relações de aliança e de amizade. Utopia, escrito por Cattani e que encerra o dicionário numa tentativa de abrir portas, "significa desejo de alteridade, convite à transformação que constrói o novo, a busca da emancipação social, a conquista da liberdade".
por ISADORA ATAÍDE 19 Fevereiro 2010
no sítio: http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1498374
Instituições se unem para uma educação básica de qualidade
Aconteceu hoje a 4ª Reunião Ordinária do Fórum Permanente de Apoio à Formação Docente no Estado do Pará.
Leia a notícia na íntegra no endereço:
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=3568
Leia a notícia na íntegra no endereço:
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=3568
sábado, fevereiro 20, 2010
CPI da Pedofilia: relatório será entregue no dia 25
Em cinco anos de investigação a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia da Assembleia Legislativa do Pará (AL) chega à fase final com 118 mil casos de abuso contra crianças e adolescentes denunciados em todo o Estado do Pará. O relatório final com todos os casos foi finalizado e será entregue no próximo dia 25, em uma sessão especial na AL, que irá contar com a presença do senador e presidente nacional da CPI da Pedofilia, Magno Malta e outras autoridades que atuam no combate ao crime.
O documento também vai abordar a prevenção de crimes, assim como a estruturação e o funcionamento de órgãos públicos na proteção de crianças e adolescentes. O texto será remetido ao Ministério Público, à governadora Ana Júlia Carepa (PT) e ao Tribunal de Justiça. “No início, não achávamos que esse relatório fosse passar de 60 páginas. Hoje, temos mais de 300. As denúncias não param de crescer e isso é assustador”, afirmou o deputado e relator da CPI, Arnaldo Jordy.
PARENTES
Outro motivo que causou espanto na comissão é que a maioria dos casos investigados entre os anos de 2005 e 2009, aconteceu dentro de um ambiente familiar. “Em 80% dos casos verificamos a participação de parentes, sobrinhos, pais e filhos. Ou seja, o crime acontece dentro da casa do menor e nessa situação, fica muito mais difícil de identificar”, ressaltou o deputado.
No mês passado, pelo valor de R$ 10, vídeos envolvendo crianças com idade entre 4 e 6 anos de idade, sendo abusadas sexualmente por pedófilos, eram comercializados em pleno centro comercial de Belém. Depois de quase trinta dias de investigação, a CPI “estourou” duas redes que comercializavam esse tipo de produto na cidade. “O problema é que não temos que prender apenas aquele que vende e sim aquele que está por trás, que produz o material”, finalizou Jordy.
Fonte: www.diariodopara.com.br
Edição vitual de 20 de fevereiro de 2010.
O documento também vai abordar a prevenção de crimes, assim como a estruturação e o funcionamento de órgãos públicos na proteção de crianças e adolescentes. O texto será remetido ao Ministério Público, à governadora Ana Júlia Carepa (PT) e ao Tribunal de Justiça. “No início, não achávamos que esse relatório fosse passar de 60 páginas. Hoje, temos mais de 300. As denúncias não param de crescer e isso é assustador”, afirmou o deputado e relator da CPI, Arnaldo Jordy.
PARENTES
Outro motivo que causou espanto na comissão é que a maioria dos casos investigados entre os anos de 2005 e 2009, aconteceu dentro de um ambiente familiar. “Em 80% dos casos verificamos a participação de parentes, sobrinhos, pais e filhos. Ou seja, o crime acontece dentro da casa do menor e nessa situação, fica muito mais difícil de identificar”, ressaltou o deputado.
No mês passado, pelo valor de R$ 10, vídeos envolvendo crianças com idade entre 4 e 6 anos de idade, sendo abusadas sexualmente por pedófilos, eram comercializados em pleno centro comercial de Belém. Depois de quase trinta dias de investigação, a CPI “estourou” duas redes que comercializavam esse tipo de produto na cidade. “O problema é que não temos que prender apenas aquele que vende e sim aquele que está por trás, que produz o material”, finalizou Jordy.
Fonte: www.diariodopara.com.br
Edição vitual de 20 de fevereiro de 2010.
Aniversário do blogue
Este espaço completa hoje seu 1º aniversário.
Agradeço aos incentivadores a tal iniciativa principalmente pelo fato de não ter conhecimento formal da tecnologia (deve ser perceptível para quem sabe e acessa o lemaposerra.blogspot.com): meus filhos, marido, amigos, colegas professores, professores os quais nem conheço, blogueiros, pessoal do NTE, escolas e anônimos. Aos meus seguidores e àqueles que linkaram este blogue aos seus sites.
Neste desafio, em que a partir dos conteúdos para a 2ª avaliação consegui a participação de várias turmas de alunos de Sociologia e de Estudos Amazônicos, agradeço principalmente à Escola Vilhena Alves, onde, através do seu Laboratório de Informática pude colocar em prática parte dos meus objetivos, especialmente com a Turma M2TR01, alunos de Sociologia com os quais mantive uma relação de cumplicidade quando tratava-se desse recurso pedagógico para melhor aprendizagem.
Há pouco eram 18.515 acessos, inúmeras páginas visitadas, um incentivo para a continuidade e aprimoramento.
Muito obrigada!
Agradeço aos incentivadores a tal iniciativa principalmente pelo fato de não ter conhecimento formal da tecnologia (deve ser perceptível para quem sabe e acessa o lemaposerra.blogspot.com): meus filhos, marido, amigos, colegas professores, professores os quais nem conheço, blogueiros, pessoal do NTE, escolas e anônimos. Aos meus seguidores e àqueles que linkaram este blogue aos seus sites.
Neste desafio, em que a partir dos conteúdos para a 2ª avaliação consegui a participação de várias turmas de alunos de Sociologia e de Estudos Amazônicos, agradeço principalmente à Escola Vilhena Alves, onde, através do seu Laboratório de Informática pude colocar em prática parte dos meus objetivos, especialmente com a Turma M2TR01, alunos de Sociologia com os quais mantive uma relação de cumplicidade quando tratava-se desse recurso pedagógico para melhor aprendizagem.
Há pouco eram 18.515 acessos, inúmeras páginas visitadas, um incentivo para a continuidade e aprimoramento.
Muito obrigada!
sexta-feira, fevereiro 19, 2010
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
terça-feira, fevereiro 16, 2010
Degradação marca condições de trabalho dos "infoproletários"
O setor informacional – que inclui amplos segmentos caracterizados pelo uso intensivo de novas tecnologias, como as telecomunicações e a informática – é considerado um dos mais dinâmicos e arrojados da economia contemporânea. No entanto, as condições de trabalho encontradas nessas áreas podem ser tão precárias como as dos operários do século 19.
Esse é o mote do livro Infoproletários – Degradação real do trabalho virtual, que traz ensaios de 11 autores brasileiros e estrangeiros, com base em pesquisas científicas sobre aspectos diversos do trabalho no setor informacional que compõe a nova morfologia do trabalho no Brasil.
A obra foi organizada por Ricardo Antunes, professor do Departamento de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e por Ruy Braga, professor do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e diretor do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania da USP (Cenendic). Vários dos autores tiveram apoio de Bolsas da FAPESP para a realização dos estudos apresentados no livro.
“O livro é uma coletânea que procura recolher o que encontramos de mais qualificado na pesquisa científica feita hoje no Brasil sobre o que chamamos de proletariado do setor informacional. Além disso, traz duas contribuições de autores internacionais”, disse Antunes à Agência FAPESP.
Além de pesquisadores de várias instituições brasileiras, o livro traz as contribuições de Ursula Huws, da Universidade de Londres (Inglaterra), e Juan José Castillo, da Universidade Complutense de Madri (Espanha). O sociólogo britânico Michael Burawoy é o autor da nota de apresentação da obra.
Segundo Antunes, o objetivo do livro é contribuir para a compreensão da realidade dos trabalhadores que atuam em relação estreita com as tecnologias da informação, designados como “infoproletariado”, ou “cyberproletariado”.
“Há um mito de que os melhores empregos do mundo estão nessas áreas, que, por terem alta demanda, ofereceriam grandes oportunidades e autonomia. Mas, quando fazemos uma análise científica, vemos que as condições concretas mostram um quadro muito diferente, marcado por uma profunda alienação do trabalho”, disse.
Antunes afirma que o infoproletariado convive com uma dualidade: os trabalhadores lidam com uma tecnologia avançada, mas vivenciam muitas vezes condições de trabalho precárias, típicas das primeiras fases do capitalismo, com jornadas extenuantes e ausência de direitos elementares.
Nos critérios utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor informacional se divide em atividades como telecomunicações, informática, edição de programas, processamento de dados, atividades de bancos de dados, produção, distribuição e projeção de filmes, rádio e televisão e atividades de agências de notícias.
Antunes explica que o setor se caracteriza por uma polarização. Em um dos extremos estão os trabalhadores que atuam no desenvolvimento de softwares. No polo oposto, estão os operadores de telemarketing.
“Os programadores de software são vistos como uma elite do cibertrabalho, desfrutando de alguns privilégios, como uma suposta autonomia. Ainda assim, nesse segmento as condições de trabalho são muito intensificadas e o profissional é sobrecarregado por uma pesada cobrança. A individualização sufocante e a responsabilização desse trabalhador têm sido responsáveis por suicídios em vários países do mundo”, apontou.
No caso do telemarketing, que se encontra na base da hierarquia do cibertrabalho, as condições de trabalho são ainda mais exasperantes, segundo Antunes. “Há um controle muito rígido do fluxo de trabalho, imposto pela regulação rigorosa do tempo médio de atendimento. A individualização é reforçada pela segregação espacial em baias, que restringem o contato com os colegas. E o tempo destinado para alimentação e uso do banheiro é limitadíssimo”, disse.
Segundo Antunes, os estudos mostram que o segmento do telemarketing tem forte contingente de mulheres – cerca de 70% do total – e jovens. O setor, que não para de crescer, já tem quase 1 milhão de trabalhadores.
“Nossas pesquisas constataram, de forma abundante, que muitos jovens encontram nos call centers seu primeiro emprego, com a ilusão de que encontrarão ali condições de trabalho adequadas. Mas, depois de alguns meses, o maior sonho desses trabalhadores é abandonar o telemarketing”, afirmou.
Home office
No setor informacional, de forma geral os trabalhadores sofrem intensivamente com o enxugamento dos postos de trabalho, com demissões frequentemente decorrentes de processos de privatização, segundo Antunes. Outro fator que gera sofrimento intenso é a responsabilização de competências.
“Frequentemente, o trabalhador é elogiado quando realiza o trabalho padrão e ridicularizado quando sua faixa de produtividade fica abaixo da média. Nos postos de gestão, mais altos nas hierarquias, os trabalhadores são culpabilizados quando os projetos fracassam. Muitos não suportam esse fracasso coletivamente publicizado”, disse.
A individualização e o isolamento do infoproletário também se combinariam à precarização das condições de trabalho. “Houve uma quebra da noção de trabalho coletivo, rompendo uma série de laços sociais. Muitos trabalhadores já não têm postos de trabalho fixos dentro da empresa e outros – especialmente na área de tecnologia da informação – trabalham em seu espaço doméstico”, afirmou.
Trabalhar em casa, segundo Antunes, pode ter aspectos positivos, como uma relativa liberdade. Mas a autonomia para gerenciar a jornada de trabalho pode se transformar em uma intensidade de trabalho maior.
“Esse trabalhador é isolado do resto do mundo. Além disso, um adoecimento nesse tipo de trabalho é frequentemente desprovido da segurança previdenciária e de saúde que a empresa é obrigada a assumir se o empregado estiver trabalhando in loco”, destacou.
Os setores informacionais, no entanto, são heterogêneos, segundo Antunes. Há empresas que disponibilizam os direitos sociais garantidos para o conjunto dos trabalhadores.
“Mas há também o trabalhador conhecido como ‘pessoa jurídica’, que é o empresário explorador de si mesmo. Desprovido de direitos, pode ser demitido por meio de um simples encerramento de contrato. Essa modalidade de trabalho é muito frequente nos setores de mídia e comunicação”, disse.
Fonte: Agência Fapesp
no sítio www.vermelho.org.br
Esse é o mote do livro Infoproletários – Degradação real do trabalho virtual, que traz ensaios de 11 autores brasileiros e estrangeiros, com base em pesquisas científicas sobre aspectos diversos do trabalho no setor informacional que compõe a nova morfologia do trabalho no Brasil.
A obra foi organizada por Ricardo Antunes, professor do Departamento de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e por Ruy Braga, professor do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e diretor do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania da USP (Cenendic). Vários dos autores tiveram apoio de Bolsas da FAPESP para a realização dos estudos apresentados no livro.
“O livro é uma coletânea que procura recolher o que encontramos de mais qualificado na pesquisa científica feita hoje no Brasil sobre o que chamamos de proletariado do setor informacional. Além disso, traz duas contribuições de autores internacionais”, disse Antunes à Agência FAPESP.
Além de pesquisadores de várias instituições brasileiras, o livro traz as contribuições de Ursula Huws, da Universidade de Londres (Inglaterra), e Juan José Castillo, da Universidade Complutense de Madri (Espanha). O sociólogo britânico Michael Burawoy é o autor da nota de apresentação da obra.
Segundo Antunes, o objetivo do livro é contribuir para a compreensão da realidade dos trabalhadores que atuam em relação estreita com as tecnologias da informação, designados como “infoproletariado”, ou “cyberproletariado”.
“Há um mito de que os melhores empregos do mundo estão nessas áreas, que, por terem alta demanda, ofereceriam grandes oportunidades e autonomia. Mas, quando fazemos uma análise científica, vemos que as condições concretas mostram um quadro muito diferente, marcado por uma profunda alienação do trabalho”, disse.
Antunes afirma que o infoproletariado convive com uma dualidade: os trabalhadores lidam com uma tecnologia avançada, mas vivenciam muitas vezes condições de trabalho precárias, típicas das primeiras fases do capitalismo, com jornadas extenuantes e ausência de direitos elementares.
Nos critérios utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor informacional se divide em atividades como telecomunicações, informática, edição de programas, processamento de dados, atividades de bancos de dados, produção, distribuição e projeção de filmes, rádio e televisão e atividades de agências de notícias.
Antunes explica que o setor se caracteriza por uma polarização. Em um dos extremos estão os trabalhadores que atuam no desenvolvimento de softwares. No polo oposto, estão os operadores de telemarketing.
“Os programadores de software são vistos como uma elite do cibertrabalho, desfrutando de alguns privilégios, como uma suposta autonomia. Ainda assim, nesse segmento as condições de trabalho são muito intensificadas e o profissional é sobrecarregado por uma pesada cobrança. A individualização sufocante e a responsabilização desse trabalhador têm sido responsáveis por suicídios em vários países do mundo”, apontou.
No caso do telemarketing, que se encontra na base da hierarquia do cibertrabalho, as condições de trabalho são ainda mais exasperantes, segundo Antunes. “Há um controle muito rígido do fluxo de trabalho, imposto pela regulação rigorosa do tempo médio de atendimento. A individualização é reforçada pela segregação espacial em baias, que restringem o contato com os colegas. E o tempo destinado para alimentação e uso do banheiro é limitadíssimo”, disse.
Segundo Antunes, os estudos mostram que o segmento do telemarketing tem forte contingente de mulheres – cerca de 70% do total – e jovens. O setor, que não para de crescer, já tem quase 1 milhão de trabalhadores.
“Nossas pesquisas constataram, de forma abundante, que muitos jovens encontram nos call centers seu primeiro emprego, com a ilusão de que encontrarão ali condições de trabalho adequadas. Mas, depois de alguns meses, o maior sonho desses trabalhadores é abandonar o telemarketing”, afirmou.
Home office
No setor informacional, de forma geral os trabalhadores sofrem intensivamente com o enxugamento dos postos de trabalho, com demissões frequentemente decorrentes de processos de privatização, segundo Antunes. Outro fator que gera sofrimento intenso é a responsabilização de competências.
“Frequentemente, o trabalhador é elogiado quando realiza o trabalho padrão e ridicularizado quando sua faixa de produtividade fica abaixo da média. Nos postos de gestão, mais altos nas hierarquias, os trabalhadores são culpabilizados quando os projetos fracassam. Muitos não suportam esse fracasso coletivamente publicizado”, disse.
A individualização e o isolamento do infoproletário também se combinariam à precarização das condições de trabalho. “Houve uma quebra da noção de trabalho coletivo, rompendo uma série de laços sociais. Muitos trabalhadores já não têm postos de trabalho fixos dentro da empresa e outros – especialmente na área de tecnologia da informação – trabalham em seu espaço doméstico”, afirmou.
Trabalhar em casa, segundo Antunes, pode ter aspectos positivos, como uma relativa liberdade. Mas a autonomia para gerenciar a jornada de trabalho pode se transformar em uma intensidade de trabalho maior.
“Esse trabalhador é isolado do resto do mundo. Além disso, um adoecimento nesse tipo de trabalho é frequentemente desprovido da segurança previdenciária e de saúde que a empresa é obrigada a assumir se o empregado estiver trabalhando in loco”, destacou.
Os setores informacionais, no entanto, são heterogêneos, segundo Antunes. Há empresas que disponibilizam os direitos sociais garantidos para o conjunto dos trabalhadores.
“Mas há também o trabalhador conhecido como ‘pessoa jurídica’, que é o empresário explorador de si mesmo. Desprovido de direitos, pode ser demitido por meio de um simples encerramento de contrato. Essa modalidade de trabalho é muito frequente nos setores de mídia e comunicação”, disse.
Fonte: Agência Fapesp
no sítio www.vermelho.org.br
Uirapuru
Lembrando o maestro Waldemar Henrique, nascido em 15 de fevereiro de 1905:
Certa vez de montaria
Eu descia um "paraná"
O caboclo que remava
Não parava de falar, ah, ah
Que caboclo falador!
Me contou do "lobishomi"
Da mãe-d'água, do tajá
Disse do juratahy
Que se ri proluar, ah, ah
Que caboclo falador!
Que mangava de visagem
Que matou surucurú
E jurou com pavulagem
Que pegou uirapuru, ah, ah
Que caboclo tentadô
Caboclinho, meu amor
Arranja um pra mim
Ando roxo pra pegar
Unzinho assim...
O diabo foi-se embora
Não quis me dar
Vou juntar meu dinheirinho
Pra poder comprar
Mas no dia que eu comprar
O caboclo vai sofrer
Eu vou desassossegar
O seu bem querer, ah, ah
Ora deixa ele pra lá...
Fonte: waldemar-henrique.musicas.mus.br
Certa vez de montaria
Eu descia um "paraná"
O caboclo que remava
Não parava de falar, ah, ah
Que caboclo falador!
Me contou do "lobishomi"
Da mãe-d'água, do tajá
Disse do juratahy
Que se ri proluar, ah, ah
Que caboclo falador!
Que mangava de visagem
Que matou surucurú
E jurou com pavulagem
Que pegou uirapuru, ah, ah
Que caboclo tentadô
Caboclinho, meu amor
Arranja um pra mim
Ando roxo pra pegar
Unzinho assim...
O diabo foi-se embora
Não quis me dar
Vou juntar meu dinheirinho
Pra poder comprar
Mas no dia que eu comprar
O caboclo vai sofrer
Eu vou desassossegar
O seu bem querer, ah, ah
Ora deixa ele pra lá...
Fonte: waldemar-henrique.musicas.mus.br
Teatro da Paz
Ontem foi o aniversário do Teatro, nosso cartão-postal.
Veja no próprio sítio do Teatro belíssimas fotos dessa imponente construção do período áureo do ciclo da borracha:
http://theatrodapaz.com.br/web/index.php?option=com_rsgallery2&page=slideshow&gid=1&Itemid=3
Veja no próprio sítio do Teatro belíssimas fotos dessa imponente construção do período áureo do ciclo da borracha:
http://theatrodapaz.com.br/web/index.php?option=com_rsgallery2&page=slideshow&gid=1&Itemid=3
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
Sisu - Segunda etapa oferece 29 mil vagas em universidades e institutos federais
Começou hoje, segunda–feira, 15, e vai até sábado, 20, a segunda etapa de inscrições pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona candidatos às vagas em universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.
Podem participar deste processo seletivo os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009 e não se inscreveram na primeira etapa do Sisu, realizada entre os dias 29 de janeiro e 3 de fevereiro, ou que se inscreveram, mas não foram selecionados. As inscrições podem ser feitas exclusivamente pela internet, neste sítio.
Inscrição – Os candidatos não selecionados na primeira etapa e que desejam candidatar–se novamente às vagas devem efetuar nova inscrição no sistema, escolhendo uma opção de curso e instituição. Mesmo que o candidato opte pelo mesmo curso escolhido na primeira etapa. Também podem se inscrever os estudantes que não participaram da primeira etapa.
Vagas – Nessa segunda etapa, são oferecidas 29.240 vagas nas 51 instituições participantes do Sisu, entre universidades e institutos federais.
A consulta às vagas disponíveis pode ser feita neste sítio. Para efetuar a inscrição, o candidato deve informar seu número de inscrição no Enem 2009 e a senha utilizada no exame. Candidatos que tenham perdido o número de inscrição ou a senha do Enem 2009 podem recuperá–los no endereço www.enem.inep.gov.br.
Senha – O candidato que cadastrou sua senha no Sisu na primeira etapa deverá utilizá–la novamente na segunda etapa. Os estudantes que se inscreveram no processo seletivo do Programa Universidade para Todos (ProUni) também poderão utilizar a mesma senha cadastrada na inscrição para o Programa. Em ambos os casos, se o estudante não recordar sua senha, poderá recuperá–la pelo sistema.
Critérios de desempate – Assim como na primeira etapa, será adotado como primeiro critério de desempate as notas obtidas pelos candidatos nas provas de redação. Em seguida, serão consideradas as notas de cada uma das provas objetivas (Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias).
Pesos das Notas – Algumas instituições participantes da seleção unificada adotaram pesos diferenciados para as provas do Enem. Nesses casos, o sistema informará ao candidato qual o peso adotado e fará automaticamente o cálculo da nota final de acordo com as especificações da instituição. O estudante poderá consultar no próprio sistema como foi calculada sua nota.
Políticas Afirmativas – O SiSU também disponibilizará para seleção vagas específicas para políticas afirmativas. Essa informação estará disponível no sistema e ao inscrever–se o candidato deverá optar se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência ou às vagas de políticas afirmativas. As políticas afirmativas disponibilizadas pelo sistema seguem o que é adotado pela instituição com base na decisão de seus Conselhos Universitários.
Resultado – O resultado dos aprovados na segunda etapa será divulgado no dia 22 de fevereiro.
Assessoria de Comunicação Social
Fonte: http://sisu.mec.gov.br/
Podem participar deste processo seletivo os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009 e não se inscreveram na primeira etapa do Sisu, realizada entre os dias 29 de janeiro e 3 de fevereiro, ou que se inscreveram, mas não foram selecionados. As inscrições podem ser feitas exclusivamente pela internet, neste sítio.
Inscrição – Os candidatos não selecionados na primeira etapa e que desejam candidatar–se novamente às vagas devem efetuar nova inscrição no sistema, escolhendo uma opção de curso e instituição. Mesmo que o candidato opte pelo mesmo curso escolhido na primeira etapa. Também podem se inscrever os estudantes que não participaram da primeira etapa.
Vagas – Nessa segunda etapa, são oferecidas 29.240 vagas nas 51 instituições participantes do Sisu, entre universidades e institutos federais.
A consulta às vagas disponíveis pode ser feita neste sítio. Para efetuar a inscrição, o candidato deve informar seu número de inscrição no Enem 2009 e a senha utilizada no exame. Candidatos que tenham perdido o número de inscrição ou a senha do Enem 2009 podem recuperá–los no endereço www.enem.inep.gov.br.
Senha – O candidato que cadastrou sua senha no Sisu na primeira etapa deverá utilizá–la novamente na segunda etapa. Os estudantes que se inscreveram no processo seletivo do Programa Universidade para Todos (ProUni) também poderão utilizar a mesma senha cadastrada na inscrição para o Programa. Em ambos os casos, se o estudante não recordar sua senha, poderá recuperá–la pelo sistema.
Critérios de desempate – Assim como na primeira etapa, será adotado como primeiro critério de desempate as notas obtidas pelos candidatos nas provas de redação. Em seguida, serão consideradas as notas de cada uma das provas objetivas (Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias).
Pesos das Notas – Algumas instituições participantes da seleção unificada adotaram pesos diferenciados para as provas do Enem. Nesses casos, o sistema informará ao candidato qual o peso adotado e fará automaticamente o cálculo da nota final de acordo com as especificações da instituição. O estudante poderá consultar no próprio sistema como foi calculada sua nota.
Políticas Afirmativas – O SiSU também disponibilizará para seleção vagas específicas para políticas afirmativas. Essa informação estará disponível no sistema e ao inscrever–se o candidato deverá optar se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência ou às vagas de políticas afirmativas. As políticas afirmativas disponibilizadas pelo sistema seguem o que é adotado pela instituição com base na decisão de seus Conselhos Universitários.
Resultado – O resultado dos aprovados na segunda etapa será divulgado no dia 22 de fevereiro.
Assessoria de Comunicação Social
Fonte: http://sisu.mec.gov.br/
sábado, fevereiro 13, 2010
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
quarta-feira, fevereiro 10, 2010
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
PSS / 2010 - 3ª fase
Acesse as notas da 2ª fase / imprima seu cartão de inscrição https://www2.ceps.ufpa.br/pss2010/entrada/
domingo, fevereiro 07, 2010
Resultado da 2ª fase do PSS / 2010
UFPA divulga o resultado da segunda fase, Pontuação Mínima de Classificação à 3ª fase, Média e Desvio Padrão.
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Inscrições para o ProUni
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
Vagas preenchidas pelo Novo Enem
A secretária de ensino superior do Ministério da Educação, Maria Paula Dallari, disse hoje (5) que apenas 233 vagas do total de 47.913 disponibilizadas não foram preenchidas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O sistema foi usado pelas universidades que usaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de seleção.
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quinta-feira, fevereiro 04, 2010
Escola Dr. Freitas
Nossos horários para realização das provas de Recuperação do 2º semestre / 2009:
Dia 11 de fevereiro às 14:00 h - Turmas 803 e 804 (Estudos Amazônicos).
Dia 11 de fevereiro às 15:00 h - Sociologia (1º C / D e 2º C / D)
Dia 11 de fevereiro às 14:00 h - Turmas 803 e 804 (Estudos Amazônicos).
Dia 11 de fevereiro às 15:00 h - Sociologia (1º C / D e 2º C / D)
Programa Universidade para Todos
Confira informações sobre como participar da seleção do Cesupa - Centro Universitário do Pará.
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quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Turmas do 2º ano - Recuperação
Atenção alunos do turno da manhã - Escola Deodoro de Mendonça!
A prova para recuperação da 3ª ou 4ª avaliação será no dia 5 de fevereiro de 2010 às 8:00 h.
A prova para recuperação da 3ª ou 4ª avaliação será no dia 5 de fevereiro de 2010 às 8:00 h.
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
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