domingo, outubro 24, 2010

Homenagem ao professor

Aconteceu no dia 15 de outubro, pela manhã,
na Escola Vilhena Alves.

Em nome dos homenageados agradecemos à diretora, vice-diretores, técnicos, secretária e conselho escolar.

O café da manhã estava ótimo.

Melhor que isso foi a lembrança pelo dia dedicado aos professores.



Prazo para inscrição no PS / UFPA termina hoje

Já estamos no último dia da prorrogação, hoje, dia 24, domingo. O boleto deverá ser pago até amanhã.

Lembre-se que para participar da seleção é necessário ter feito a inscrição no ENEM 2010.

Clique aqui para fazer sua inscrição.

quarta-feira, outubro 20, 2010

Turma M1TR02 - Vilhena Alves

Tarefa sobre a teoria de Max Weber:

Confirmo recebimento das respostas do aluno João Paulo.

Fico aguardando até amanhã o envio das respostas das alunas Tatiane e Sherlene.

A aluna Sherlene enviou somente a resposta da questão 1.




UFPA prorroga prazo de inscrição para PS 2011

Os estudantes que pretendem concorrer a uma das vagas do Processo Seletivo 2011 da Universidade Federal do Pará ganharam mais tempo para fazer a inscrição on line. A Universidade decidiu prorrogar o prazo, que acabaria nesta terça-feira, 19. Agora, será possível fazer a inscrição no PS 2011 até o próximo domingo, 24 de outubro, e pagar o boleto com a taxa de inscrição até a segunda-feira, 25, deste mês, dentro do horário bancário.

Leia a notícia na íntegra...

sexta-feira, outubro 15, 2010

quinta-feira, outubro 14, 2010

2º Simulado Deodoro de Mendonça

Parabéns às alunas Thamires Brito, Walessa Aragão e Tamires Ferreira da Turma 301, turno da manhã, pelo excelente desempenho.

quarta-feira, outubro 13, 2010

Tecnologias na Educação

Ensinando e Aprendendo com as TIC - 100 horas - semi-presencial
Local: Nte Ananin - CN VI - Escola Gondin Lins
Dia/hora: 1º Encontro dia 14/10/2010 - Quinta de 15 às 18h
Formador:
Denis Machado

Estarei participando como cursista.

Turma M1TR02

ATENÇÃO alunos da Escola Vilhena Alves:

João Paulo, Maria Tatiane e Sherlene:

Após leitura do texto sobre a teoria de Max Weber, resolver as questões (2ª atividade para a 3ª avaliação):

1. O conceito de sociedade.

2. Qual o objeto de estudo da Sociologia compreensiva.

3. Quais os tipos de ação mais efetivas na sociedade.

4. Como Max Weber vê a Educação.

A SEGUIR
envie somente as respostas, via Comentários. Não esqueça de identificar-se.

Max Weber

Atenção alunos do 1º ano!

Sobre a teoria de Max Waber, fazer leitura aqui

terça-feira, outubro 12, 2010

Parlamento Juvenil do Mercosul

Um estudante de cada estado brasileiro vai participar da reunião do Parlamento Juvenil do Mercosul, entre os dias 14 e 20 de outubro em Montevidéu, Uruguai.

Os alunos e alunas selecionados pelo governo federal são todos do ensino médio e foram apontados por seu engajamento social e pelo desempenho escolar.

A reunião no Uruguai será um espaço para discussão da educação nos países que compõem o Mercosul.

A expectativa é que saiam dali boas idéias e visões sobre o processo educacional, que mais tarde possam virar tema de trabalho nas escolas e junto aos governos.

Participam do Mercosul os seguintes países: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. O Chile é associado permanente enquanto Bolívia e Venezuela são membros convidados.

Fonte:http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=51475

Mais informações aqui

Lista dos estudantes que representarão o Brasil: http://parlamentojuvenil.educ.ar/wp-content/uploads/2010/10/lista_dos_representantes_pjm.pdf

segunda-feira, outubro 11, 2010

Joaquim Nabuco e o abolicionismo

Atenção turmas do 3º ano!

Neste ano em que se comemora os 100 anos da morte do abolicionista Joaquim Nabuco faço sugestão de leitura de parte do texto de Ricardo Luiz de Souza em Tradição, identidade nacional e modernidade:


Escrevendo em 1900, Nabuco faz um balanço das análises até então efetuadas sobre o abolicionismo, apontando dois pontos de vista contrastantes: um que vê no abolicionismo "um movimento popular de tendências revolucionárias, que acabou por forçar o governo e a dinastia", e outro que realça o papel decisivo desempenhado pela própria Coroa, por ter ela assinado as leis de 1871 (em um momento, segundo ele, em que não havia nenhuma agitação nesse sentido) e de 1888 (Nabuco, 1949c, p.247-9).


Sua linha interpretativa filia-se, claramente, à segunda tendência, e temos um exemplo disso quando Nabuco define o discurso feito por Pedro II no Conselho de Estado como o fator de criação da questão servil, até então não posta em discussão (Nabuco, 1936, v. II, p. 24).

Enquanto dura a luta pela abolição, contudo, Nabuco critica a atitude tíbia adotada pela Monarquia em frente à questão. Tal crítica incide em três pontos que o autor sintetiza em carta a Patrocínio: nunca cumpriu a lei de 1831, que proibia o tráfico negreiro; deixou revogar a Lei do Ventre Livre; e chamou ao poder os conservadores em meio à luta emancipacionista (Nabuco, 1949d, v. I p. 149). O Nabuco abolicionista atribui, à Monarquia, a maior parte do que até então foi feito em termos de esforços abolicionistas, para em seguida acrescentar: "mas o que não se tem feito, podendo se fazer mas com vantagem, deve ser levado à mesma conta" (Nabuco, 1949a, p. 100).

Na contabilidade do feito e do por fazer, o resultado final, conclui Nabuco, é amplamente desfavorável ao Imperador: O que se tem feito por lei é devido principalmente a ele, mas o que a lei tem feito é muito pouco, é realmente nada, quando vemos que esse é o resultado de quarenta e seis anos de reinado e comparamos o que se salvou do naufrágio com o que se perdeu e se está perdendo! (Nabuco, 1949a, p. 244).

[...] todos os homens de governo entre nós, todos os depositários de uma parcela que fosse de autoridade, durante o período da escravidão, concorreram, direta ou indiretamente, para sustentar uma tirania pérfida, inquisitorial, torturante.

Pedro II é diretamente responsabilizado pela reação conservadora que se estruturou nos anos 80, a qual teria tido, nele, seu idealizador (Nabuco, 1949a, p. 257). A crítica de Nabuco faz eco, enfim, à então imagem corrente de Pedro II: a de um monarca mais preocupado com os estudos, aos quais se entrega com o ardor e a imperícia de um diletante - a astronomia, por exemplo -, que com os mais urgentes problemas nacionais. Nabuco desfere uma dura crítica ao Imperador, lembrando que "o que ele fez é nada ao lado do que ele podia ter feito, se a observação das senzalas lhe causasse tanto interesse como, por exemplo, a contemplação do céu" (Nabuco, 1949a, p. 252).


Fonte: seer.ufrgs.br/anos90/article/download/6360/3811




A Construção Sociológica da Raça no Brasil

Atenção turmas do 3º ano!

Como parte do conteúdo Questões étnico-raciais, sugiro leitura do texto intitulado.

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-546X2002000100003&script=sci_arttext&tlng=in

Além disso, releiam o texto sobre A construção histórica do racismo, discutido em sala-de-aula.

sábado, outubro 09, 2010

Círio de Nazaré



Em 2005, a festa do Círio de Nazaré foi inscrita no Livro de Registro de Celebrações do Iphan.

O Decreto 3.551, de 4 de agosto de 2000, instituiu o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro. A partir do decreto, os bens imateriais passaram a ser inscritos nos livros de Registros do Iphan: dos Saberes, das Celebrações, das Formas de Expressão, e dos Lugares.

"A Festa do Círio de Nazaré, em Belém do Pará, é uma celebração constituída de vários rituais de devoção religiosa e expressões culturais, cujo clímax ocorre na procissão do Círio. Para os paraenses, é o grande momento de demonstração de devoção e solidariedade, de reiteração de laços familiares, assim como de manifestação social e política", registra a certidão que reconheceu como bem cultural a Festa do Círio.

Há mais de 200 anos, Belém do Pará comemora a festa do Círio de Nazaré. A celebração não tinha uma data definida, podia ser em setembro, outubro ou novembro. A partir de 1901, o bispo Dom Francisco do Rêgo Maia fixou o segundo domingo de outubro como a data oficial do Círio.

No dia do Círio, Belém para. O trânsito é interditado nas ruas centrais da capital, as lojas fecham. As ruas são decoradas e ocupadas pelos moradores atentos à passagem da imagem da santa. A festa reúne cerca de um milhão e meio de pessoas na cidade.

De acordo com o dossiê do Iphan, a origem do Círio Nazaré remonta a lendas e mitos que se misturam a fatos históricos. Por volta de 1700, conforme a tradição, caminhava nas matas da estrada do Utinga, hoje avenida Nazaré, em Belém do Pará, um caboclo chamado Plácido José dos Santos. Ao procurar água, descobriu entre as pedras cobertas de trepadeiras, às margens do igarapé Murutucu (localizado atrás da atual Basílica de Nazaré), uma pequena imagem da Virgem de Nazaré.

Plácido levou-a para casa e, no dia seguinte, a imagem não estava lá. Ela tinha voltado para o igarapé. Plácido resolveu construir uma pequena ermida para abrigar a imagem. A notícia do "milagre" espalhou-se rapidamente, atraindo vizinhos e habitantes da cidade que passaram a engrossar as fileiras dos devotos da santa milagrosa.

Fonte:O texto faz parte da notícia RETRATOS - Festas religiosas, um bem a ser preservado:


quinta-feira, outubro 07, 2010

Etnocentrismo

Atenção turmas do 2º ano!

O que é Etnocentrismo?

"É uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência". ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. Editora Brasiliense, 1984)

domingo, outubro 03, 2010

É correto o voto ser obrigatório?

A obrigatoriedade está na Constituição Federal, artigo 14.


Leia o artigo do Prof. J. Vasconcelos sobre o assunto:

Em dia de eleição

De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.

(Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa, v. 41, t. 3, 1914, p. 86)

O jurista e político Rui Barbosa de Oliveira, nascido em 5 de novembro de 1849 em Salvador, formou-se Bacharel em Direito em 1870 pela Faculdade de Direito de São Paulo. No início da carreira política, na Bahia, engajou-se em campanhas a favor das eleições diretas.