Em entrevista coletiva, o representante do Pnud no Brasil, Jorge
Chediek, confirmou a defasagem dos dados, atribuindo à metodologia
utilizada para elaborar o relatório. "No relatório usamos dados
universais e, em geral, são atrasados para tentar manter a mesma base de
dados entre os países. Nem todos têm o mesmo ritmo de atualização do
Brasil," justificou. Na avaliação de Chediek, o fundamental é que o IDH
deve ser analisado em uma perspectiva mais ampla, levando em
consideração a trajetória do país e as projeções em longo prazo. Chediek
disse que não há a possibilidade de se rever o relatório. "Reconhecemos
as limitações, usamos dados antigos para manter a isonomia entre os
países, de maneira que ele deve ser encarado como uma referência,"
disse.
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